Coreia do Sul faz exercícios militares
Militares da Coreia do Norte prometeram "ataques retaliatórios impiedosos" se disparos caírem em águas reivindicadas por Pyongyang
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2012 às 07h55.
Seul - As forças da Coreia do Sul começaram nesta segunda-feira um exercício de artilharia com balas de verdade perto do limite fronteiriço no Mar Amarelo, apesar das ameaças de retaliação da Coreia do Norte, disseram funcionários.
Oficiais das Forças Armadas informaram que o exercício de rotina, o segundo este ano, envolveria morteiros, artilharia e ataques com helicópteros Cobra. Autoridades militares notificaram a Coreia do Norte sobre o exercício militar.
Militares da Coreia do Norte prometeram "ataques retaliatórios impiedosos" se disparos caírem em águas reivindicadas por Pyongyang. A Coreia do Norte afirmou que Seul "não deve esquecer a lição" do bombardeio na ilha Yeonpyeong, em novembro de 2010, quando quatro sul-coreanos morreram. A Coreia do Norte afirmou que o ataque foi uma retaliação a um exercício militar que lançou disparos em águas reivindicadas pelos norte-coreanos.
No início desta segunda-feira, Pyongyang repetiu as ameaças de uma possível retaliação. O país tem adotado um tom duro desde que o filho mais novo do falecido líder Kim Jong-il, Kim Jong Eun, assumiu o poder em dezembro. As informações são da Dow Jones.
Seul - As forças da Coreia do Sul começaram nesta segunda-feira um exercício de artilharia com balas de verdade perto do limite fronteiriço no Mar Amarelo, apesar das ameaças de retaliação da Coreia do Norte, disseram funcionários.
Oficiais das Forças Armadas informaram que o exercício de rotina, o segundo este ano, envolveria morteiros, artilharia e ataques com helicópteros Cobra. Autoridades militares notificaram a Coreia do Norte sobre o exercício militar.
Militares da Coreia do Norte prometeram "ataques retaliatórios impiedosos" se disparos caírem em águas reivindicadas por Pyongyang. A Coreia do Norte afirmou que Seul "não deve esquecer a lição" do bombardeio na ilha Yeonpyeong, em novembro de 2010, quando quatro sul-coreanos morreram. A Coreia do Norte afirmou que o ataque foi uma retaliação a um exercício militar que lançou disparos em águas reivindicadas pelos norte-coreanos.
No início desta segunda-feira, Pyongyang repetiu as ameaças de uma possível retaliação. O país tem adotado um tom duro desde que o filho mais novo do falecido líder Kim Jong-il, Kim Jong Eun, assumiu o poder em dezembro. As informações são da Dow Jones.
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