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Coreia do Sul e EUA simulam envio de tropas americanas

Na manobra conjunta, os soldados simularam uma situação de guerra em que era necessário proporcionar apoios pertinentes para o envio urgente de soldados

Seul e Washington: os dois países fazem exercícios como esses com regularidade há mais de duas décadas (Kim Hong-Ji / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2016 às 07h53.

A Coreia do Sul e os Estados Unidos (EUA) realizaram hoje (19) um exercício para agilizar o envio de tropas norte-americanas em caso de guerra, em meio a momentos de tensão com a Coreia do Norte devido aos ensaios nuclear e de mísseis.

Na manobra conjunta, os soldados simularam uma situação de guerra em que era necessário proporcionar apoios pertinentes para o envio urgente de soldados dos Estados Unidos para a península coreana, confirmou um representante do Ministério da Defesa de Seul à agência EFE.

Os dois países fazem exercícios como esses com regularidade há mais de duas décadas, mas atualmente as ações têm particular importância, pois a Coreia do Sul e os Estados Unidos intensificam a pressão política e militar sobre a Coreia do Norte.

Os dois aliados ampliaram e intensificaram suas manobras militares na Coreia do Sul e destacaram mais armamento – incluindo quatro caças F-22 Raptor norte-americanos e um submarino de propulsão nuclear – depois dos últimos avanços da Coreia do Norte no domínio da tecnologia nuclear e de lançamento de mísseis.

A Coreia do Norte fez o quarto ensaio nuclear em 6 de janeiro e um mês depois anunciou o lançamento para o espaço do seu segundo satélite, uma operação considerada, porém, um teste encoberto de mísseis balísticos, o que violaria as resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU).

Enquanto se aguarda que o Conselho de Segurança da ONU decida as sanções a aplicar, o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, promulgou na quinta-feira (18) uma lei que prevê a imposição de mais sanções, de forma unilateral, contra a Coreia do Norte.

Essas sanções, que incluem o confisco de bens, a proibição de vistos e a recusa de contratos públicos norte-americanos, visam a qualquer pessoa ou a empresa que ajude o regime norte-coreano, principalmente na aquisição de materiais para produzir armas de destruição em massa.

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A Coreia do Sul e os Estados Unidos (EUA) realizaram hoje (19) um exercício para agilizar o envio de tropas norte-americanas em caso de guerra, em meio a momentos de tensão com a Coreia do Norte devido aos ensaios nuclear e de mísseis.

Na manobra conjunta, os soldados simularam uma situação de guerra em que era necessário proporcionar apoios pertinentes para o envio urgente de soldados dos Estados Unidos para a península coreana, confirmou um representante do Ministério da Defesa de Seul à agência EFE.

Os dois países fazem exercícios como esses com regularidade há mais de duas décadas, mas atualmente as ações têm particular importância, pois a Coreia do Sul e os Estados Unidos intensificam a pressão política e militar sobre a Coreia do Norte.

Os dois aliados ampliaram e intensificaram suas manobras militares na Coreia do Sul e destacaram mais armamento – incluindo quatro caças F-22 Raptor norte-americanos e um submarino de propulsão nuclear – depois dos últimos avanços da Coreia do Norte no domínio da tecnologia nuclear e de lançamento de mísseis.

A Coreia do Norte fez o quarto ensaio nuclear em 6 de janeiro e um mês depois anunciou o lançamento para o espaço do seu segundo satélite, uma operação considerada, porém, um teste encoberto de mísseis balísticos, o que violaria as resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU).

Enquanto se aguarda que o Conselho de Segurança da ONU decida as sanções a aplicar, o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, promulgou na quinta-feira (18) uma lei que prevê a imposição de mais sanções, de forma unilateral, contra a Coreia do Norte.

Essas sanções, que incluem o confisco de bens, a proibição de vistos e a recusa de contratos públicos norte-americanos, visam a qualquer pessoa ou a empresa que ajude o regime norte-coreano, principalmente na aquisição de materiais para produzir armas de destruição em massa.

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