Coreia do Norte planeja novo teste nuclear e ameaça EUA
O país anunciou que o lançamento de satélites e mísseis de longo alcance será dirigido contra os Estados Unidos, nação chamada de inimiga
Da Redação
Publicado em 12 de fevereiro de 2013 às 07h38.
Seul - A Coreia do Norte afirmou nesta quinta-feira que prepara um novo teste nuclear e que continuará com o lançamento de satélites e mísseis de longo alcance, ao tempo que assegurou que essas ações estarão dirigidas contra os Estados Unidos, nação chamada de inimiga.
O regime de Pyongyang fez essa advertência através de um comunicado publicado pela agência estatal, a "KCNA", dois dias depois de o Conselho de Segurança da ONU ter ampliado as sanções contra o país comunista devido a seu recente lançamento de um foguete.
"Não ocultamos o fato de que os satélites e mísseis de longo alcance que seguiremos lançando e o teste nuclear que vamos realizar estarão dirigidos ao nosso inimigo jurado, os Estados Unidos", assinala o comunicado.
A poderosa Comissão de Defesa da Coreia do Norte, que assinou o comunicado desta quinta-feira, considerou ilegais e ilegítimas as sanções do Conselho de Segurança da ONU, acusado pelo regime comunista de responder aos interesses dos EUA em sua "política anti-Coreia do Norte".
"Nossos satélites pacíficos seguirão sendo lançados sem interrupção em nossa luta nacional para defender o direito à autodefesa", indicou o comunicado norte-coreano.
O temor de uma nova ameaça nuclear do regime de Pyongyang aumentou nas últimas semanas na Coreia do Sul, onde os Serviços de Inteligência de Seul detectaram, mediante imagens de satélite, que o país vizinho teria completado os preparativos técnicos para um novo teste deste tipo, segundo a agência local "Yonhap".
A Coreia do Sul acredita que a nação comunista poderia produzir em questão de dias um teste atômico na mesma base utilizada nos dois anteriores, em 2006 e 2009, que lhe valeram a condenação internacional e sanções da ONU.
A última ameaça da Coreia do Norte coincidiu com a reunião, em Seul, dos enviados dos EUA e da Coreia do Sul para as estagnadas negociações sobre a desnuclearização norte-coreana, a fim de debater medidas de acompanhamento após a recente resolução do Conselho de Segurança da ONU.
Após o encontro, o representante americano, Glyn Davies, instou a Coreia do Norte a não realizar um novo teste nuclear e a melhorar suas relações com a comunidade internacional.
Seul - A Coreia do Norte afirmou nesta quinta-feira que prepara um novo teste nuclear e que continuará com o lançamento de satélites e mísseis de longo alcance, ao tempo que assegurou que essas ações estarão dirigidas contra os Estados Unidos, nação chamada de inimiga.
O regime de Pyongyang fez essa advertência através de um comunicado publicado pela agência estatal, a "KCNA", dois dias depois de o Conselho de Segurança da ONU ter ampliado as sanções contra o país comunista devido a seu recente lançamento de um foguete.
"Não ocultamos o fato de que os satélites e mísseis de longo alcance que seguiremos lançando e o teste nuclear que vamos realizar estarão dirigidos ao nosso inimigo jurado, os Estados Unidos", assinala o comunicado.
A poderosa Comissão de Defesa da Coreia do Norte, que assinou o comunicado desta quinta-feira, considerou ilegais e ilegítimas as sanções do Conselho de Segurança da ONU, acusado pelo regime comunista de responder aos interesses dos EUA em sua "política anti-Coreia do Norte".
"Nossos satélites pacíficos seguirão sendo lançados sem interrupção em nossa luta nacional para defender o direito à autodefesa", indicou o comunicado norte-coreano.
O temor de uma nova ameaça nuclear do regime de Pyongyang aumentou nas últimas semanas na Coreia do Sul, onde os Serviços de Inteligência de Seul detectaram, mediante imagens de satélite, que o país vizinho teria completado os preparativos técnicos para um novo teste deste tipo, segundo a agência local "Yonhap".
A Coreia do Sul acredita que a nação comunista poderia produzir em questão de dias um teste atômico na mesma base utilizada nos dois anteriores, em 2006 e 2009, que lhe valeram a condenação internacional e sanções da ONU.
A última ameaça da Coreia do Norte coincidiu com a reunião, em Seul, dos enviados dos EUA e da Coreia do Sul para as estagnadas negociações sobre a desnuclearização norte-coreana, a fim de debater medidas de acompanhamento após a recente resolução do Conselho de Segurança da ONU.
Após o encontro, o representante americano, Glyn Davies, instou a Coreia do Norte a não realizar um novo teste nuclear e a melhorar suas relações com a comunidade internacional.