Coreia do Norte cita "tragédia" de países sem plano nuclear
A Coreia do Norte reforçou suas defesas contra um Estados Unidos "hostil" com seu terceiro teste nuclear
Da Redação
Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 09h20.
Seul - A Coreia do Norte reforçou suas defesas contra um Estados Unidos "hostil" com seu terceiro teste nuclear, disse o país nesta quinta-feira, lembrando que nações que cederam à pressão dos EUA para abandonar planos nucleares sofreram "trágicas consequências".
A Coreia do Norte realizou na semana passada seu maior teste nuclear até agora, em desafio às resoluções da ONU, e recebeu advertências de sanções mais duras contra o Estado isolado e empobrecido e seu jovem governante, Kim Jong-un.
A Líbia abandonou seu programa nuclear em 2003, em uma tentativa de melhorar as relações com os Estados Unidos, e mais tarde viu o líder Muammar Gaddafi ser deposto em uma revolta que foi apoiada militarmente por Washington.
Em aparente referência à Líbia, a Coreia do Norte disse que nunca recuou.
"As consequências trágicas nos países que abandonaram seus programas nucleares pela metade... provam claramente que a RPDC (República Popular Democrática da Coreia) foi muito perspicaz e certa quando fez a opção (nuclear)", disse a agência de notícias KCNA, da Coreia do Norte.
A Coreia do Norte disse à China, sua única grande aliada, que planeja realizar mais testes nucleares, de acordo com uma fonte com ligações estreitas com as lideranças de ambos os países.
O país realizou o último teste em resposta à sanções mais rígidas impostas pela ONU em janeiro, depois que o país lançou um foguete de longo alcance no ano passado, em um movimento que críticos disseram que foi concebido para comprovar a tecnologia de um míssil balístico intercontinental.
A Coreia do Norte recentemente intensificou sua retórica contra a Coreia do Sul, ameaçando destruir o vizinho rico e democrático.
A maioria das avaliações militares sugere que a Coreia do Norte perderia qualquer guerra contra o Sul apoiado pelos EUA, e que seus líderes não correriam o risco de iniciar um grande conflito.
Em 2010, a Coreia do Norte foi acusada de afundar um navio militar sul-coreano e no mesmo ano bombardeou uma ilha sul-coreana, matando quatro pessoas, incluindo dois civis.
Seul - A Coreia do Norte reforçou suas defesas contra um Estados Unidos "hostil" com seu terceiro teste nuclear, disse o país nesta quinta-feira, lembrando que nações que cederam à pressão dos EUA para abandonar planos nucleares sofreram "trágicas consequências".
A Coreia do Norte realizou na semana passada seu maior teste nuclear até agora, em desafio às resoluções da ONU, e recebeu advertências de sanções mais duras contra o Estado isolado e empobrecido e seu jovem governante, Kim Jong-un.
A Líbia abandonou seu programa nuclear em 2003, em uma tentativa de melhorar as relações com os Estados Unidos, e mais tarde viu o líder Muammar Gaddafi ser deposto em uma revolta que foi apoiada militarmente por Washington.
Em aparente referência à Líbia, a Coreia do Norte disse que nunca recuou.
"As consequências trágicas nos países que abandonaram seus programas nucleares pela metade... provam claramente que a RPDC (República Popular Democrática da Coreia) foi muito perspicaz e certa quando fez a opção (nuclear)", disse a agência de notícias KCNA, da Coreia do Norte.
A Coreia do Norte disse à China, sua única grande aliada, que planeja realizar mais testes nucleares, de acordo com uma fonte com ligações estreitas com as lideranças de ambos os países.
O país realizou o último teste em resposta à sanções mais rígidas impostas pela ONU em janeiro, depois que o país lançou um foguete de longo alcance no ano passado, em um movimento que críticos disseram que foi concebido para comprovar a tecnologia de um míssil balístico intercontinental.
A Coreia do Norte recentemente intensificou sua retórica contra a Coreia do Sul, ameaçando destruir o vizinho rico e democrático.
A maioria das avaliações militares sugere que a Coreia do Norte perderia qualquer guerra contra o Sul apoiado pelos EUA, e que seus líderes não correriam o risco de iniciar um grande conflito.
Em 2010, a Coreia do Norte foi acusada de afundar um navio militar sul-coreano e no mesmo ano bombardeou uma ilha sul-coreana, matando quatro pessoas, incluindo dois civis.