Construção de casas nos EUA cresce acima do esperado em novembro
Dado foi bem recebido pelos economistas, já que os números anteriores não agradaram
Da Redação
Publicado em 20 de dezembro de 2011 às 14h53.
Washington - A construção de moradias e o total de alvarás de construção nos Estados Unidos foram os maiores em um ano e meio no mês passado, com a demanda aumentando por aluguéis de apartamentos e sugerindo que o mercado imobiliário do país está começando a se recuperar.
O Departamento do Comércio dos EUA disse nesta terça-feira que a construção de casas disparou 9,3 por cento em novembro, para uma taxa anual com ajustes sazonais de 685 mil unidades - a maior desde abril do ano passado.
Economistas ouvidos pela Reuters previam alta para uma taxa menor, de 635 mil unidades. Em relação a novembro do ano passado, a construção residencial aumentou 24,3 por cento.
O número de alvarás também surpreendeu ao subir 5,7 por cento, para 681 mil unidades em novembro. Economistas previam queda para 635 mil no mês.
"Isso é positivo para o mercado imobiliário, que está se recuperando de níveis um tanto fracos. A demanda está saindo de mínimas, portanto isso é saudável", disse Sean Incremona, economista da 4CAST em Nova York.
Embora o mercado imobiliário dos EUA continue fraco, com os valores dos imóveis e as práticas restritivas de concessão de crédito levando os norte-americanos para longe da casa própria, a demanda elevada por aluguéis de apartamentos está impulsionando a construção de moradias para mais de uma família.
Agora, o setor imobiliário já está se tornando um fardo menor sobre a economia e a construção residencial cresceu por dois trimestres consecutivos. Até as construtoras estão adotando uma opinião mais otimista sobre o setor, com a confiança atingindo o maior nível em um ano e meio em dezembro.
Ainda assim, a recuperação total do setor - que foi um dos principais fatores que desencadearam a recessão econômica dos EUA entre 2007 e 2009 - continua distante, principalmente por causa do grande estoque de casas à venda, dos preços fracos, do desemprego alto e do crédito apertado.
O início de construção de moradias ainda representa menos de um terço da taxa de 2,273 milhões de unidades registrada em janeiro de 2006.
Washington - A construção de moradias e o total de alvarás de construção nos Estados Unidos foram os maiores em um ano e meio no mês passado, com a demanda aumentando por aluguéis de apartamentos e sugerindo que o mercado imobiliário do país está começando a se recuperar.
O Departamento do Comércio dos EUA disse nesta terça-feira que a construção de casas disparou 9,3 por cento em novembro, para uma taxa anual com ajustes sazonais de 685 mil unidades - a maior desde abril do ano passado.
Economistas ouvidos pela Reuters previam alta para uma taxa menor, de 635 mil unidades. Em relação a novembro do ano passado, a construção residencial aumentou 24,3 por cento.
O número de alvarás também surpreendeu ao subir 5,7 por cento, para 681 mil unidades em novembro. Economistas previam queda para 635 mil no mês.
"Isso é positivo para o mercado imobiliário, que está se recuperando de níveis um tanto fracos. A demanda está saindo de mínimas, portanto isso é saudável", disse Sean Incremona, economista da 4CAST em Nova York.
Embora o mercado imobiliário dos EUA continue fraco, com os valores dos imóveis e as práticas restritivas de concessão de crédito levando os norte-americanos para longe da casa própria, a demanda elevada por aluguéis de apartamentos está impulsionando a construção de moradias para mais de uma família.
Agora, o setor imobiliário já está se tornando um fardo menor sobre a economia e a construção residencial cresceu por dois trimestres consecutivos. Até as construtoras estão adotando uma opinião mais otimista sobre o setor, com a confiança atingindo o maior nível em um ano e meio em dezembro.
Ainda assim, a recuperação total do setor - que foi um dos principais fatores que desencadearam a recessão econômica dos EUA entre 2007 e 2009 - continua distante, principalmente por causa do grande estoque de casas à venda, dos preços fracos, do desemprego alto e do crédito apertado.
O início de construção de moradias ainda representa menos de um terço da taxa de 2,273 milhões de unidades registrada em janeiro de 2006.