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Congresso argentino aprova expropriação da petroleira YPF

A norma promovida pelo governo foi aprovada com 207 votos a favor, 32 contra e 6 abstenções

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, que tem reforçado o controle estatal na economia, irritou a Espanha e outros parceiros comerciais europeus (Cristina Arias/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2012 às 22h00.

Buenos Aires - A Câmara dos Deputados da Argentina aprovou na noite desta quinta-feira o projeto de lei que autoriza a expropriação da participação de 51 por cento da petroleira YPF que está nas mãos da petrolífera espanhola Repsol.

A norma promovida pelo governo foi aprovada com 207 votos a favor, 32 contra e 6 abstenções. O Senado já havia dado aprovação preliminar por ampla maioria no fim de abril.

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, que tem reforçado o controle estatal na economia, irritou a Espanha e outros parceiros comerciais europeus no mês passado quando revelou o plano de expropriação da YPF, a maior empresa de energia do país.

Mas a decisão de Cristina de devolver a YPF para as mãos do Estado após a sua privatização na década de 1990 foi aplaudida pelos argentinos, que culpam essas políticas de livre mercado por causar uma terrível crise econômica há uma década.

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Buenos Aires - A Câmara dos Deputados da Argentina aprovou na noite desta quinta-feira o projeto de lei que autoriza a expropriação da participação de 51 por cento da petroleira YPF que está nas mãos da petrolífera espanhola Repsol.

A norma promovida pelo governo foi aprovada com 207 votos a favor, 32 contra e 6 abstenções. O Senado já havia dado aprovação preliminar por ampla maioria no fim de abril.

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, que tem reforçado o controle estatal na economia, irritou a Espanha e outros parceiros comerciais europeus no mês passado quando revelou o plano de expropriação da YPF, a maior empresa de energia do país.

Mas a decisão de Cristina de devolver a YPF para as mãos do Estado após a sua privatização na década de 1990 foi aplaudida pelos argentinos, que culpam essas políticas de livre mercado por causar uma terrível crise econômica há uma década.

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