Confrontos no Iêmen deixam sete mortos
Um oficial do Exército e quatro policiais morreram, além de dois manifestantes no sul do país
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2011 às 10h09.
Sanaa - Cinco membros das forças de segurança morreram em um confronto ao norte de Sanaa entre a polícia e uma unidade militar que aderiu ao movimento de protesto contra o presidente Ali Abdullah Saleh, ao mesmo tempo que disparos contra manifestantes em Aden (sul) deixaram dois mortos.
Policiais atacaram na terça-feira à noite um posto de controle dos adversários do presidente em Amram, 170 km ao norte de Sanaa, segundo fontes militares.
O local estava sob controle da primeira divisão blindada, cujo comandante, o general Ali Mohsen al-Ahmar, também comandante da região nordeste, anunciou em 21 de março adesão aos protestos contra o presidente.
Um oficial do Exército e quatro policiais morreram, e dois soldados foram feridos.
Nesta quarta-feira, disparos do Exército mataram dois manifestantes em Aden, a principal cidade do sul do Iêmen.
Desde janeiro acontecem manifestações contra o regime do presidente Saleh, que está no poder há 32 anos, que já deixaram mais de 100 mortos.
Sanaa - Cinco membros das forças de segurança morreram em um confronto ao norte de Sanaa entre a polícia e uma unidade militar que aderiu ao movimento de protesto contra o presidente Ali Abdullah Saleh, ao mesmo tempo que disparos contra manifestantes em Aden (sul) deixaram dois mortos.
Policiais atacaram na terça-feira à noite um posto de controle dos adversários do presidente em Amram, 170 km ao norte de Sanaa, segundo fontes militares.
O local estava sob controle da primeira divisão blindada, cujo comandante, o general Ali Mohsen al-Ahmar, também comandante da região nordeste, anunciou em 21 de março adesão aos protestos contra o presidente.
Um oficial do Exército e quatro policiais morreram, e dois soldados foram feridos.
Nesta quarta-feira, disparos do Exército mataram dois manifestantes em Aden, a principal cidade do sul do Iêmen.
Desde janeiro acontecem manifestações contra o regime do presidente Saleh, que está no poder há 32 anos, que já deixaram mais de 100 mortos.