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Confrontos matam mais de 100 jihadistas no Iraque e na Síria

No norte do Iraque, 90 membros do grupo Estado Islâmico (EI) morreram e outros 38 ficaram feridos, oito deles em estado grave


	Estado Islâmico: coalizão bombardeia desde setembro de 2014 posições dos extremistas no Iraque e na Síria
 (Stringer/Reuters)

Estado Islâmico: coalizão bombardeia desde setembro de 2014 posições dos extremistas no Iraque e na Síria (Stringer/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2015 às 15h46.

Beirute e Mossul - Pelo menos 109 jihadistas morreram nesta segunda-feira no Iraque e na Síria em bombardeios da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos e em choques com as forças de segurança e o exército.

No norte do Iraque, 90 membros do grupo Estado Islâmico (EI) morreram e outros 38 ficaram feridos, oito deles em estado grave, em bombardeios da coalizão internacional e em choques com as forças curdas na província de Ninawa.

O chefe da comissão de segurança desta província, Mohammed al Bayati, disse à Agência Efe que o centro de medicina legista local recebeu mais de 90 corpos de jihadistas caídos nas áreas de Al Kask, Tal Afar, Zemar e Sinjar, localizadas ao oeste de Mossul, capital de Ninawa.

Bayati acrescentou que alguns corpos estavam carbonizados como consequência dos bombardeios da coalizão internacional contra as posições do EI ao oeste de Mossul.

Além disso, pelo menos 19 membros do EI morreram em combates contra o exército sírio nas imediações do aeroporto militar da província de Deir ez Zor, no nordeste da Síria.

Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, sete dos radicais mortos são estrangeiros, alguns deles árabes.

Após estes enfrentamentos, as forças governamentais conseguiram recuperar o controle de um campo agrícola situado ao norte da base aérea.

Por enquanto, os meios de comunicação oficiais sírios não confirmaram estas informações.

O aeroporto militar, que está situado nos arredores da cidade de Deir ez Zor, é um dos poucos pontos da província que seguem em poder do regime.

A coalizão, liderada pelos Estados Unidos e integrada por vários países árabes, bombardeia desde setembro do ano passado posições dos extremistas nesses dois países.

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