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Confrontos em Aleppo deixam 10 mortos e 20 feridos

Observatório detalhou que a rebelde Brigada dos Mártires de Badr, comandada por Khaled Hajam, disparou diversos mísseis que caíram sobre as ruas Nilo e Faisal

Aleppo: mais de 200 mil pessoas morreram na Síria desde começo do conflito, em 2011, segundo a ONU (AFP)
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Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2015 às 14h30.

Beirute - Pelo menos dez pessoas morreram , incluindo quatro crianças, e outras 20 ficaram feridas nesta segunda-feira ao serem atingidas por vários mísseis em zonas sob o controle do regime de Bashar al Assad na cidade síria de Aleppo, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A ONG detalhou que a rebelde Brigada dos Mártires de Badr, comandada por Khaled Hajam, disparou diversos mísseis que caíram sobre as ruas Nilo e Faisal, perto da escola George Salem.

A agência de notícias oficial síria, "Sana", reduziu o número de mortos para nove pessoas, entre elas três crianças, e acusou "terroristas" pelo ataque.

O Observatório acrescentou que os insurgentes também dispararam mísseis contra os distritos de Yamilia e Al Masir, sob controle do governo, onde foram registrados danos materiais.

Na periferia de Aleppo, os seguidores do regime, apoiados por milicianos do grupo xiita libanês Hezbollah, enfrentam combatentes de grupos islamitas na área de Beit al Hamam, nos arredores do vilarejo de Aziza, onde há uma troca de fogo de artilharia.

Aleppo, a maior cidade do norte da Síria, foi alvo de uma grande ofensiva dos rebeldes no final de julho de 2012 e de outras operações importantes posteriores, com as quais conseguiram dominar amplas partes da cidade, embora não tenham conseguido tomar o controle total.

Mais de 200 mil pessoas morreram na Síria desde o começo do conflito em março de 2011, segundo a ONU.

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A ONG detalhou que a rebelde Brigada dos Mártires de Badr, comandada por Khaled Hajam, disparou diversos mísseis que caíram sobre as ruas Nilo e Faisal, perto da escola George Salem.

A agência de notícias oficial síria, "Sana", reduziu o número de mortos para nove pessoas, entre elas três crianças, e acusou "terroristas" pelo ataque.

O Observatório acrescentou que os insurgentes também dispararam mísseis contra os distritos de Yamilia e Al Masir, sob controle do governo, onde foram registrados danos materiais.

Na periferia de Aleppo, os seguidores do regime, apoiados por milicianos do grupo xiita libanês Hezbollah, enfrentam combatentes de grupos islamitas na área de Beit al Hamam, nos arredores do vilarejo de Aziza, onde há uma troca de fogo de artilharia.

Aleppo, a maior cidade do norte da Síria, foi alvo de uma grande ofensiva dos rebeldes no final de julho de 2012 e de outras operações importantes posteriores, com as quais conseguiram dominar amplas partes da cidade, embora não tenham conseguido tomar o controle total.

Mais de 200 mil pessoas morreram na Síria desde o começo do conflito em março de 2011, segundo a ONU.

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