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Conflito na Síria já deixou 273.520 mortos em cinco anos

Entre os civis, há pelo menos 13.694 menores de idade e 8.823 mulheres que morreram nos últimos cinco anos

Síria: nas fileiras dos opositores ao regime, há pelo menos 44.288 baixas de combatentes (Khalil Ashawi / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 15 de março de 2016 às 08h36.

Beirute - Pelo menos 273.520 pessoas morreram na Síria , das quais 79.585 eram civis, devido ao conflito que nesta terça-feira completa o quinto aniversário de seu início, segundo a apuração elaborada pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Entre os civis, há pelo menos 13.694 menores de idade e 8.823 mulheres que morreram nos últimos cinco anos.

Nas fileiras dos opositores ao regime, há pelo menos 44.288 baixas de combatentes de facções rebeldes e islâmicas sírias e das Unidades de Proteção do Povo, milícias curdo-sírias, assim como 2.574 de desertores.

A estes mortos se somam 44.992 milicianos estrangeiros do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), da Frente al Nusra -filial da Al Qaeda na Síria- e de outras organizações radicais.

No bando governamental, o Observatório registrou 55.435 mortes de eram membros das forças regulares; 38.208, de milícias pró-governo sírias; 1.041, do grupo xiita libanês Hezbollah; e 3.897, de combatentes xiitas de outras nacionalidades.

Além disso, há pelo menos 3,5 mil mortos que não tiveram a identidade revelada.

A ONG advertiu que este saldo não inclui os 20 mil desaparecidos em prisões governamentais; os 5 mil sequestrados pelo EI; nem os 6 mil prisioneiros e desaparecidos e os 2 mil reféns que são membros das forças leais ao regime e que estão em mãos de facções islâmicas, EI ou Frente al Nusra.

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Entre os civis, há pelo menos 13.694 menores de idade e 8.823 mulheres que morreram nos últimos cinco anos.

Nas fileiras dos opositores ao regime, há pelo menos 44.288 baixas de combatentes de facções rebeldes e islâmicas sírias e das Unidades de Proteção do Povo, milícias curdo-sírias, assim como 2.574 de desertores.

A estes mortos se somam 44.992 milicianos estrangeiros do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), da Frente al Nusra -filial da Al Qaeda na Síria- e de outras organizações radicais.

No bando governamental, o Observatório registrou 55.435 mortes de eram membros das forças regulares; 38.208, de milícias pró-governo sírias; 1.041, do grupo xiita libanês Hezbollah; e 3.897, de combatentes xiitas de outras nacionalidades.

Além disso, há pelo menos 3,5 mil mortos que não tiveram a identidade revelada.

A ONG advertiu que este saldo não inclui os 20 mil desaparecidos em prisões governamentais; os 5 mil sequestrados pelo EI; nem os 6 mil prisioneiros e desaparecidos e os 2 mil reféns que são membros das forças leais ao regime e que estão em mãos de facções islâmicas, EI ou Frente al Nusra.

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