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Conflito na Síria assola setor agrícola do país, diz ONU

Segundo FAO, conflito no país deixou o setor em frangalhos, fazendo com que a produção de trigo e cevada caísse pela metade

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 11h06.

Roma - O conflito em curso na Síria deixou o setor agrícola do país em frangalhos, fazendo com que a produção de trigo e cevada caísse pela metade e causando destruição em massa da infraestrutura agrícola, disse a FAO, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, nesta quarta-feira.

Depois de uma missão de avaliação realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Síria entre 18 e 22 de janeiro, a Organização para Agricultura e Alimentação da ONU (FAO) disse que a produção de trigo e cevada caiu para 2 milhões de toneladas em 2012, quase metade dos 4 a 4,5 milhões de toneladas em anos normais.

"A missão ficou impressionada com a situação do povo sírio, cuja capacidade de enfrentar o cotidiano está drasticamente corroída por 22 meses de crise," disse Dominique Germine, diretor da Divisão de Reabilitação de e Emergências da FAO, em comunicado.

A missão, coordenada com o governo sírio e a oposição, também apontou que o conflito estava causando grande destruição de infraestrutura e sistemas de irrigação e os agricultores estavam com dificuldade para colher as lavouras completamente, devido à insegurança e falta de combustível.

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Depois de uma missão de avaliação realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Síria entre 18 e 22 de janeiro, a Organização para Agricultura e Alimentação da ONU (FAO) disse que a produção de trigo e cevada caiu para 2 milhões de toneladas em 2012, quase metade dos 4 a 4,5 milhões de toneladas em anos normais.

"A missão ficou impressionada com a situação do povo sírio, cuja capacidade de enfrentar o cotidiano está drasticamente corroída por 22 meses de crise," disse Dominique Germine, diretor da Divisão de Reabilitação de e Emergências da FAO, em comunicado.

A missão, coordenada com o governo sírio e a oposição, também apontou que o conflito estava causando grande destruição de infraestrutura e sistemas de irrigação e os agricultores estavam com dificuldade para colher as lavouras completamente, devido à insegurança e falta de combustível.

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