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Conflito entre rebeldes e tropas deixa 31 filipinos mortos

A polícia da Malásia declarou que não houve mortos nem feridos entre os soldados

Filipinos muçulmanos se reúnem em Manila: o sultão de Jolo, o filipino Jamalul Kiram III, enviou mais de 180 seguidores armados para a região da Malásia  (©AFP / Noel Celis)
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Da Redação

Publicado em 7 de março de 2013 às 10h13.

Manila - Pelo menos 31 filipinos que fazem parte das milícias do sultão de Jolo foram mortos nesta quinta-feira durante um enfrentamento com as tropas da Malásia na região de Sabah, na ilha de Bornéu, informaram as autoridades locais.

O diretor da Polícia Nacional, Ismail Omar, declarou à imprensa que não houve mortos nem feridos entre os soldados do Exército da Malásia.

Desde que os combates entre os milicianos e as forças de segurança começaram, no fim de semana, já morreram 63 rebeldes filipinos e oito policiais malaios.

O governo da Malásia rejeitou nesta manhã a oferta de cessar-fogo proposta pelo sultão de Jolo, o filipino Jamalul Kiram III, que enviou mais de 180 seguidores armados para a região da Malásia com o objetivo de reivindicar a soberania da zona como parte do antigo sultanato de Jolo.

Na terça-feira, as forças de segurança da Malásia realizaram uma ofensiva por terra e ar contra a milícia filipina para expulsá-la da remota região da ilha de Bornéu, onde os rebeldes estavam há um mês.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu hoje o fim do conflito e fez um chamado para que todas as partes envolvidas encontrem uma solução pacífica para a questão.

O sultanato de Jolo, estabelecido no século XV, cedeu Sabah à Companhia Britânica de Bornéu Norte em 1878 e o território foi incorporado pela Malásia em 1963, contra os desejos do então sultão e do governo filipino.

Desde então, as autoridades malaias pagam uma soma simbólica aos descendentes do sultanato de Jolo, que chegou a abranger partes do sul das Filipinas e do nordeste de Bornéu e foi anexado em 1917 pelas Filipinas, então sob o domínio dos Estados Unidos.

O sultão mantém o título honorífico, embora Jolo deixou de ser um sultanato para se dividir em várias províncias filipinas, que hoje em dia fazem parte da Região Autônoma do Mindanao Muçulmano.

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Manila - Pelo menos 31 filipinos que fazem parte das milícias do sultão de Jolo foram mortos nesta quinta-feira durante um enfrentamento com as tropas da Malásia na região de Sabah, na ilha de Bornéu, informaram as autoridades locais.

O diretor da Polícia Nacional, Ismail Omar, declarou à imprensa que não houve mortos nem feridos entre os soldados do Exército da Malásia.

Desde que os combates entre os milicianos e as forças de segurança começaram, no fim de semana, já morreram 63 rebeldes filipinos e oito policiais malaios.

O governo da Malásia rejeitou nesta manhã a oferta de cessar-fogo proposta pelo sultão de Jolo, o filipino Jamalul Kiram III, que enviou mais de 180 seguidores armados para a região da Malásia com o objetivo de reivindicar a soberania da zona como parte do antigo sultanato de Jolo.

Na terça-feira, as forças de segurança da Malásia realizaram uma ofensiva por terra e ar contra a milícia filipina para expulsá-la da remota região da ilha de Bornéu, onde os rebeldes estavam há um mês.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu hoje o fim do conflito e fez um chamado para que todas as partes envolvidas encontrem uma solução pacífica para a questão.

O sultanato de Jolo, estabelecido no século XV, cedeu Sabah à Companhia Britânica de Bornéu Norte em 1878 e o território foi incorporado pela Malásia em 1963, contra os desejos do então sultão e do governo filipino.

Desde então, as autoridades malaias pagam uma soma simbólica aos descendentes do sultanato de Jolo, que chegou a abranger partes do sul das Filipinas e do nordeste de Bornéu e foi anexado em 1917 pelas Filipinas, então sob o domínio dos Estados Unidos.

O sultão mantém o título honorífico, embora Jolo deixou de ser um sultanato para se dividir em várias províncias filipinas, que hoje em dia fazem parte da Região Autônoma do Mindanao Muçulmano.

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