Comitê organizador do Rio-2016 fecha acordo com Interpol
O acordo prevê a colaboração da organização policial na prevenção de crimes durante o evento esportivo
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2013 às 06h39.
Cartagena - O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro-2016 firmou nesta segunda-feira com a Interpol um acordo de segurança que prevê a colaboração da organização policial na prevenção de crimes durante o evento esportivo.
O acordo foi firmado entre o secretário-geral da Interpol, Ronald Noble, e o diretor de Segurança dos Jogos Rio-2016, Luiz Fernando Correa, durante a 82ª Assembleia Geral da Interpol, que se realiza na cidade colombiana de Cartagena.
"A Interpol tem uma política de proteção da integridade do esporte e isto inclui combater várias atividades ilegais: apostas, falsificação de ingressos e de produtos licenciados, e gestão anti-doping, e isto tudo está previsto no acordo", explicou Correa aos jornalistas.
A Interpol "tem muita capacidade para colaborar" na prevenção destas atividades criminosas, destacou Correa. "É um acordo geral, que nos permite, nos próximos anos, ajustá-lo conforme a evolução do nosso planejamento e das nossas necessidades, para que tenhamos Jogos efetivamente seguros em 2016 no Rio de Janeiro".
"A Interpol, historicamente, tem uma capacidade instalada, uma capacidade de mobilizar seus melhores especialistas de todas as polícias do mundo para atender à demanda de um sócio, e por isto é um acordo tão importante para o Comitê", concluiu Correa.
Cartagena - O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro-2016 firmou nesta segunda-feira com a Interpol um acordo de segurança que prevê a colaboração da organização policial na prevenção de crimes durante o evento esportivo.
O acordo foi firmado entre o secretário-geral da Interpol, Ronald Noble, e o diretor de Segurança dos Jogos Rio-2016, Luiz Fernando Correa, durante a 82ª Assembleia Geral da Interpol, que se realiza na cidade colombiana de Cartagena.
"A Interpol tem uma política de proteção da integridade do esporte e isto inclui combater várias atividades ilegais: apostas, falsificação de ingressos e de produtos licenciados, e gestão anti-doping, e isto tudo está previsto no acordo", explicou Correa aos jornalistas.
A Interpol "tem muita capacidade para colaborar" na prevenção destas atividades criminosas, destacou Correa. "É um acordo geral, que nos permite, nos próximos anos, ajustá-lo conforme a evolução do nosso planejamento e das nossas necessidades, para que tenhamos Jogos efetivamente seguros em 2016 no Rio de Janeiro".
"A Interpol, historicamente, tem uma capacidade instalada, uma capacidade de mobilizar seus melhores especialistas de todas as polícias do mundo para atender à demanda de um sócio, e por isto é um acordo tão importante para o Comitê", concluiu Correa.