Comissária da UE preferia que Bin Laden fosse julgado
Cecilia Malmström, comissária de Interior do bloco, ressaltou também que a morte do saudita não acaba com a ameaça terrorista
Da Redação
Publicado em 2 de maio de 2011 às 21h19.
Bruxelas - A comissária de Interior da União Europeia (UE), Cecilia Malmström, afirmou nesta segunda-feira que "teria preferido ver Osama bin Laden diante da Justiça internacional".
A comissária declarou que, apesar de bin Laden ser "um símbolo do terror da Al Qaeda", a ameaça do terrorismo "continuará persistindo".
Malmström advertiu ainda que apesar da Al Qaeda ter sido "debilitada", é preciso esperar pelas consequências que deverão ser enfrentadas após a morte do líder e afirmou que seguirá "trabalhando para prevenir e enfrentar o terrorismo".
Para isso, a comissária se mostrou favorável a dar prioridade à "cooperação entre países na hora de prevenir a radicalização dos fundamentalistas religiosos ou de ideologia de extrema direita ou extrema esquerda".
Malmström lembrou que está trabalhando para aprovar em breve duas direções antiterroristas: uma contra a comercialização de produtos químicos para a elaboração de explosivos caseiros e outra para a busca por bens de terroristas na UE.
Bruxelas - A comissária de Interior da União Europeia (UE), Cecilia Malmström, afirmou nesta segunda-feira que "teria preferido ver Osama bin Laden diante da Justiça internacional".
A comissária declarou que, apesar de bin Laden ser "um símbolo do terror da Al Qaeda", a ameaça do terrorismo "continuará persistindo".
Malmström advertiu ainda que apesar da Al Qaeda ter sido "debilitada", é preciso esperar pelas consequências que deverão ser enfrentadas após a morte do líder e afirmou que seguirá "trabalhando para prevenir e enfrentar o terrorismo".
Para isso, a comissária se mostrou favorável a dar prioridade à "cooperação entre países na hora de prevenir a radicalização dos fundamentalistas religiosos ou de ideologia de extrema direita ou extrema esquerda".
Malmström lembrou que está trabalhando para aprovar em breve duas direções antiterroristas: uma contra a comercialização de produtos químicos para a elaboração de explosivos caseiros e outra para a busca por bens de terroristas na UE.