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Comissão pressionará líderes a assumir cotas de imigrantes

O presidente da Comissão Europeia está se preparando para desafiar líderes nacionais sobre a crise migratória

Vista de bandeiras da União Europeia em frente à sede da Comissão Europeia (Siska Gremmelprez/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de setembro de 2015 às 19h21.

Bruxelas - O presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker, está se preparando para desafiar os líderes nacionais sobre a crise imigratória na Europa , em uma nova tentativa de forçá-los a acolher cotas de pessoas em busca de asilo, e em número quatro vezes maior do que os países já rejeitaram anteriormente.

Autoridades de alto escalão da União Europeia , incluindo o vice de Juncker, confirmaram vários detalhes nesta sexta-feira sobre as propostas que o presidente da comissão planeja fazer na próxima semana em um pronunciamento anual no Parlamento Europeu.

Entre as propostas está uma nova votação pelos parlamentares europeus de um esquema único para distribuir as pessoas em busca de asilo que se amontoam em países nas fronteiras do bloco, de acordo com um plano de cotas nacionais, uma "chave de distribuição".

Em junho, os 28 líderes dos países que integram o bloco europeu rejeitaram plano semelhante como sendo uma imposição de Bruxelas, dizendo que alcançariam então meta de Juncker, de 40.000 pessoas, por meio de ofertas voluntárias de abrigo. Apenas 32.000 pessoas foram recebidas, no entanto.

Juncker, agora, planeja solicitar que os países aceitem 160.000 refugiados.

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Autoridades de alto escalão da União Europeia , incluindo o vice de Juncker, confirmaram vários detalhes nesta sexta-feira sobre as propostas que o presidente da comissão planeja fazer na próxima semana em um pronunciamento anual no Parlamento Europeu.

Entre as propostas está uma nova votação pelos parlamentares europeus de um esquema único para distribuir as pessoas em busca de asilo que se amontoam em países nas fronteiras do bloco, de acordo com um plano de cotas nacionais, uma "chave de distribuição".

Em junho, os 28 líderes dos países que integram o bloco europeu rejeitaram plano semelhante como sendo uma imposição de Bruxelas, dizendo que alcançariam então meta de Juncker, de 40.000 pessoas, por meio de ofertas voluntárias de abrigo. Apenas 32.000 pessoas foram recebidas, no entanto.

Juncker, agora, planeja solicitar que os países aceitem 160.000 refugiados.

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