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Começa na Jordânia o maior exercício militar em uma década

Estas manobras, batizadas de "Leão Ansioso", devem durar duas semanas e contar com a participação de 12 mil soldados

Além de Jordânia e EUA, participam das manobras Reino Unido, França, Itália, Espanha, Austrália, Iraque, Arábia Saudita e Kuwait, entre outros (US Air Force/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de maio de 2012 às 13h45.

Amã - Um total de 17 países, entre eles os Estados Unidos, deram início nesta terça-feira a uma série de exercícios militares no sul da Jordânia , considerados os maiores realizados em uma década no Oriente Médio.

Estas manobras, batizadas de "Leão Ansioso", devem durar duas semanas e contar com a participação de 12 mil soldados.

Em entrevista coletiva em Amã, o general-de-divisão Ken Tovo, chefe das Forças de Operações Especiais dos EUA, afirmou que os 17 países que integram a missão enviam uma mensagem sobre "a capacidade de resolver os desafios enfrentados por estas nações".

O objetivo destes exercícios é fortalecer as relações militares dos países participantes através de "um enfoque multinacional conjunto", para fazer frente a qualquer tipo de ameaça à segurança nacional, incluindo a luta contra o terrorismo.

Nos últimos dias, jornais de países árabes disseram que esta operação pode ser um ensaio para um ataque contra o regime sírio de Bashar al Assad.

No entanto, esta informação foi descartada em entrevista coletiva pelo tenente-general Auni Aduan, que dirige as operações e o treino nas Forças Armadas da Jordânia.

"Estes exercícios não têm relação com a Síria, cuja soberania respeitamos", afirmou Aduan.

Além de Jordânia e EUA, participam das manobras Reino Unido, França, Itália, Espanha, Austrália, Iraque, Arábia Saudita e Kuwait, entre outros.

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Amã - Um total de 17 países, entre eles os Estados Unidos, deram início nesta terça-feira a uma série de exercícios militares no sul da Jordânia , considerados os maiores realizados em uma década no Oriente Médio.

Estas manobras, batizadas de "Leão Ansioso", devem durar duas semanas e contar com a participação de 12 mil soldados.

Em entrevista coletiva em Amã, o general-de-divisão Ken Tovo, chefe das Forças de Operações Especiais dos EUA, afirmou que os 17 países que integram a missão enviam uma mensagem sobre "a capacidade de resolver os desafios enfrentados por estas nações".

O objetivo destes exercícios é fortalecer as relações militares dos países participantes através de "um enfoque multinacional conjunto", para fazer frente a qualquer tipo de ameaça à segurança nacional, incluindo a luta contra o terrorismo.

Nos últimos dias, jornais de países árabes disseram que esta operação pode ser um ensaio para um ataque contra o regime sírio de Bashar al Assad.

No entanto, esta informação foi descartada em entrevista coletiva pelo tenente-general Auni Aduan, que dirige as operações e o treino nas Forças Armadas da Jordânia.

"Estes exercícios não têm relação com a Síria, cuja soberania respeitamos", afirmou Aduan.

Além de Jordânia e EUA, participam das manobras Reino Unido, França, Itália, Espanha, Austrália, Iraque, Arábia Saudita e Kuwait, entre outros.

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