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Começa julgamento do capitão do cruzeiro Costa Concordia

Francesco Schettino, chamado pelos tabloides britânicos de "Capitão Covarde", é acusado de homicídios múltiplos por imprudência, abandono de navio e danos ao meio ambiente

Francesco Schettino (E), capitão do cruzeiro Costa Concordia, conversa com advogados antes do início de seu julgamento (AFP / Tiziana Fabi)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2013 às 07h42.

Grosseto - O julgamento de Francesco Schettino, o capitão do cruzeiro "Costa Concordia", que sofreu um acidente em janeiro de 2012 que deixou 32 mortos, começou nesta quarta-feira em Grosseto, localidade da Toscana.

"O homem mais odiado da Itália", chamado pelos tabloides britânicos de "Capitão Covarde", é acusado de homicídios múltiplos por imprudência, abandono de navio e danos ao meio ambiente.

O julgamento, previsto para durar vários meses e que acontece no Teatro Moderno da cidade, começou na terça-feira da semana passada, mas foi adiado em uma semana por uma greve geral dos advogados.

Mais de 400 testemunhas e 250 demandantes particulares comparecerão ao julgamento.

"Estamos aqui hoje para obter justiça para as vítimas e os sobreviventes, que passarão toda a vida com um sentimento de angústia", disse à AFP Francesco Di Ciollo, advogado de duas vítimas italianas do acidente.

Na noite de 13 de janeiro de 2012, o "Costa Concordia", com 4.229 pessoas a bordo, bateu nas rochas perto da costa e naufragou perto da ilha toscana de Giglio. Trinta e duas pessoas morreram, mas os corpos de duas nunca foram encontrados.

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Grosseto - O julgamento de Francesco Schettino, o capitão do cruzeiro "Costa Concordia", que sofreu um acidente em janeiro de 2012 que deixou 32 mortos, começou nesta quarta-feira em Grosseto, localidade da Toscana.

"O homem mais odiado da Itália", chamado pelos tabloides britânicos de "Capitão Covarde", é acusado de homicídios múltiplos por imprudência, abandono de navio e danos ao meio ambiente.

O julgamento, previsto para durar vários meses e que acontece no Teatro Moderno da cidade, começou na terça-feira da semana passada, mas foi adiado em uma semana por uma greve geral dos advogados.

Mais de 400 testemunhas e 250 demandantes particulares comparecerão ao julgamento.

"Estamos aqui hoje para obter justiça para as vítimas e os sobreviventes, que passarão toda a vida com um sentimento de angústia", disse à AFP Francesco Di Ciollo, advogado de duas vítimas italianas do acidente.

Na noite de 13 de janeiro de 2012, o "Costa Concordia", com 4.229 pessoas a bordo, bateu nas rochas perto da costa e naufragou perto da ilha toscana de Giglio. Trinta e duas pessoas morreram, mas os corpos de duas nunca foram encontrados.

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