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Combates no Iêmen deixam 17 mortos

Os combates se desenvolveram nos arredores do povoado de Ludr, a única grande província de Abian que ainda não está controlada pelo grupo radical ''Ansar al Sharia''

O grupo radical afirmou em comunicado que lançou um ataque com armas leves e médias nos acessos a Ludr (AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2012 às 21h46.

Sana - Pelo menos 49 pessoas, entre militares e jihadistas, morreram nesta segunda-feira em um confronto entre combatentes de um grupo vinculado à rede terrorista Al Qaeda e o Exército iemenita no sul do país, informaram à Agência Efe fontes militares e testemunhas.

Os combates, que ainda continuam, se desenvolveram nos arredores do povoado de Ludr, a única grande província de Abian que ainda não está controlada pelo grupo radical ''Ansar al Sharia'' (Seguidores da lei islâmica).

As fontes militares explicaram à Efe que o Exército conseguiu repelir um ataque deste grupo, mas que nos enfrentamentos posteriores morreram 27 membros de seus efetivos.

Entre as vítimas estão 21 soldados, dois deles oficiais, e seis combatentes tribais que lutam junto às Forças Armadas, indicaram as fontes, que acrescentaram que outros 40 militares ficaram feridos.

Enquanto isso, a agência de notícias oficial iemenita ''Saba'' elevou a 15 o número de supostos membros da ''Anshar al Sharia'' mortos na região.

O grupo radical afirmou em comunicado que lançou um ataque com armas leves e médias nos acessos a Ludr, causando baixas entre os soldados iemenitas que se encontravam no local.

A organização acrescentou que pôde controlar alguns lugares em poder do Exército iemenita nos acessos deste povoado, depois que os militares o abandonaram. Moradores de Ludr asseguraram à Efe ter escutado explosões e disparos nesta localidade.

Há um ano, este grupo ligado à Al Qaeda controla a maior parte dos povoados e cidades da província de Abian, incluindo sua capital, Zinyibar, apesar de o Exército ter declarado em várias ocasiões que libertou os povoados.

O sul do Iêmen se transformou em um foco de instabilidade e cenário de choques entre as forças iemenitas e combatentes da Al Qaeda, que conta com diferentes campos de treinamento, segundo as autoridades.

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Os combates, que ainda continuam, se desenvolveram nos arredores do povoado de Ludr, a única grande província de Abian que ainda não está controlada pelo grupo radical ''Ansar al Sharia'' (Seguidores da lei islâmica).

As fontes militares explicaram à Efe que o Exército conseguiu repelir um ataque deste grupo, mas que nos enfrentamentos posteriores morreram 27 membros de seus efetivos.

Entre as vítimas estão 21 soldados, dois deles oficiais, e seis combatentes tribais que lutam junto às Forças Armadas, indicaram as fontes, que acrescentaram que outros 40 militares ficaram feridos.

Enquanto isso, a agência de notícias oficial iemenita ''Saba'' elevou a 15 o número de supostos membros da ''Anshar al Sharia'' mortos na região.

O grupo radical afirmou em comunicado que lançou um ataque com armas leves e médias nos acessos a Ludr, causando baixas entre os soldados iemenitas que se encontravam no local.

A organização acrescentou que pôde controlar alguns lugares em poder do Exército iemenita nos acessos deste povoado, depois que os militares o abandonaram. Moradores de Ludr asseguraram à Efe ter escutado explosões e disparos nesta localidade.

Há um ano, este grupo ligado à Al Qaeda controla a maior parte dos povoados e cidades da província de Abian, incluindo sua capital, Zinyibar, apesar de o Exército ter declarado em várias ocasiões que libertou os povoados.

O sul do Iêmen se transformou em um foco de instabilidade e cenário de choques entre as forças iemenitas e combatentes da Al Qaeda, que conta com diferentes campos de treinamento, segundo as autoridades.

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