Comandante do EI estaria gravemente ferido na Síria
O Observatório diz que obtém suas informações de todos os lados do conflito. A Reuters não conseguiu verificar o relato de forma independente
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2016 às 10h32.
Beirute - O Observatório Sírio dos Direitos Humanos afirmou nesta quinta-feira que o comandante militar do Estado Islâmico está gravemente ferido, mas ainda vivo, o que parece contradizer autoridades dos Estados Unidos que disseram que ele provavelmente morreu em um ataque aéreo norte-americano.
Na terça-feira, funcionários dos EUA disseram que Abu Omar al-Shishani, também conhecido como Omar, o Checheno, e descrito pelo Pentágono como o "ministro da guerra" da facção radical, foi alvejado perto da cidade síria de Al-Shadad.
Rami Abdulrahman, diretor do Observatório, disse que Omar ficou seriamente ferido, mas que não foi morto, e que foi levado para a base de operações do Estado Islâmico em Raqqa, na Síria, para ser tratado.
"Ele não morreu", afirmou Abdulrahman.
O Observatório diz que obtém suas informações de todos os lados do conflito. A Reuters não conseguiU verificar o relato de forma independente.
Nascido em 1986 na Geórgia, que então ainda era parte da União Soviética, Shishani tinha a reputação de ser um conselheiro militar próximo do líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, cujos seguidores dizem que ele contava muito com Shishani.
Beirute - O Observatório Sírio dos Direitos Humanos afirmou nesta quinta-feira que o comandante militar do Estado Islâmico está gravemente ferido, mas ainda vivo, o que parece contradizer autoridades dos Estados Unidos que disseram que ele provavelmente morreu em um ataque aéreo norte-americano.
Na terça-feira, funcionários dos EUA disseram que Abu Omar al-Shishani, também conhecido como Omar, o Checheno, e descrito pelo Pentágono como o "ministro da guerra" da facção radical, foi alvejado perto da cidade síria de Al-Shadad.
Rami Abdulrahman, diretor do Observatório, disse que Omar ficou seriamente ferido, mas que não foi morto, e que foi levado para a base de operações do Estado Islâmico em Raqqa, na Síria, para ser tratado.
"Ele não morreu", afirmou Abdulrahman.
O Observatório diz que obtém suas informações de todos os lados do conflito. A Reuters não conseguiU verificar o relato de forma independente.
Nascido em 1986 na Geórgia, que então ainda era parte da União Soviética, Shishani tinha a reputação de ser um conselheiro militar próximo do líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, cujos seguidores dizem que ele contava muito com Shishani.