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Clinton elogia Mandela por ter superado ódios do apartheid

Bill Clinton, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e Andrew Mlangeni, que esteve preso junto a Mandela, homenagearam o líder sul-africano pelos seus 95 anos

Bill Clinton e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon: Clinton disse que Mandela, ainda hospitalizado, ficou marcado pelos 27 anos de calvário na prisão de Robben Island. (REUTERS/Lucas Jackson)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 15h23.

Nova York - Nelson Mandela temia e odiava seus carcereiros quando saiu da prisão, mas ter superado esses "demônios" é um sinal de sua grandeza, afirmou nesta quinta-feira o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton.

Bill Clinton, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e Andrew Mlangeni, que esteve preso junto a Mandela, homenagearam o líder sul-africano na sede das Nações Unidas por ocasião de seus 95 anos, no chamado "Dia de Mandela".

Clinton disse que Mandela, ainda hospitalizado, ficou marcado pelos 27 anos de calvário na prisão de Robben Island, um lugar do qual saiu "um homem maior do que o que entrou".

"Cada dia era uma luta, posso ver isso em seus olhos, inclusive depois de virar presidente", afirmou Clinton na Assembleia-Geral da ONU.

Bill Clinton destacou que Mandela foi um político inteligente, convidando seu carcereiro para sua posse como presidente e levando os partidos da oposição branca para seu governo.

A ONU estabeleceu 18 de julho, dia do aniversário do líder sul-africano, como o "Dia de Mandela", durante o qual cada cidadão do mundo está convocado a dedicar simbolicamente 67 minutos de serviços aos demais, em homenagem a seus 67 anos de militância.

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Clinton disse que Mandela, ainda hospitalizado, ficou marcado pelos 27 anos de calvário na prisão de Robben Island, um lugar do qual saiu "um homem maior do que o que entrou".

"Cada dia era uma luta, posso ver isso em seus olhos, inclusive depois de virar presidente", afirmou Clinton na Assembleia-Geral da ONU.

Bill Clinton destacou que Mandela foi um político inteligente, convidando seu carcereiro para sua posse como presidente e levando os partidos da oposição branca para seu governo.

A ONU estabeleceu 18 de julho, dia do aniversário do líder sul-africano, como o "Dia de Mandela", durante o qual cada cidadão do mundo está convocado a dedicar simbolicamente 67 minutos de serviços aos demais, em homenagem a seus 67 anos de militância.

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