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Chuva continua na Baixada Fluminense; alerta é mantido

Nesta sexta, o governador do Rio, Sérgio Cabral, se reúne com o ministro de Integração Nacional, Fernando Bezerra, e o secretário Nacional de Defesa Civil, Humberto Viana

Estragos provocados pela forte chuva que caiu em Xerém, distrito de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro (Vladimir Platonov/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2013 às 08h28.

Rio de Janeiro - A chuva não deu trégua à Baixada Fluminense durante toda a madrugada desta sexta-feira. Após um temporal na noite de quarta-feira (2), a chuva perdeu intensidade mas não parou durante toda a madrugada em Duque de Caxias, cidade mais afetada pelos estragos do temporal.

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) manteve o alerta máximo para a cidade e também em São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis, Mesquita, Nova Iguaçu, todas na região da Baixada Fluminense. Na região Serrana, também afetada pelas chuvas, e em Angra dos Reis, voltou a chover forte na madrugada e a situação é de atenção, segundo o instituto.

Nesta sexta, o governador do Rio, Sérgio Cabral se reúne com o ministro de Integração Nacional, Fernando Bezerra, e o secretário Nacional de Defesa Civil, Humberto Viana.

A reunião vai avaliar os estragos causados pela tempestade e definir ações para as regiões mais afetadas. O encontro será no Palácio Guanabara, em Laranjeiras, na zona sul, e também terá a participação de secretários estaduais de Defesa Civil, Saúde e Meio Ambiente.

Em Xerém, a prefeitura de Duque de Caxias contabilizou 400 pessoas desabrigadas na noite desta quinta-feira (3), mas, segundo a Defesa Civil, o número passou de 1.000 pessoas. Ao todo, 200 casas foram destruídas na cidade, a maior parte nas regiões de Pedreira, Pocilga e Café Torrado, bairros mais próximos à cabeceira do rio Capivari, que transbordou em função das fortes chuvas da madrugada de quinta-feira.

Duas pessoas ainda estão desaparecidas na região, entre elas um funcionário da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), chamado Eneas Paes Leme. A outra vítima era morador de Duque de Caxias.

Na região Serrana, as chuvas voltaram com intensidade nessa madrugada, mas não há relatos de destruição. A situação preocupa as autoridades de Defesa Civil. Em função do terreno encharcado pelas chuvas, toda a região está instável e há possibilidade de novos deslizamentos.

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Rio de Janeiro - A chuva não deu trégua à Baixada Fluminense durante toda a madrugada desta sexta-feira. Após um temporal na noite de quarta-feira (2), a chuva perdeu intensidade mas não parou durante toda a madrugada em Duque de Caxias, cidade mais afetada pelos estragos do temporal.

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) manteve o alerta máximo para a cidade e também em São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis, Mesquita, Nova Iguaçu, todas na região da Baixada Fluminense. Na região Serrana, também afetada pelas chuvas, e em Angra dos Reis, voltou a chover forte na madrugada e a situação é de atenção, segundo o instituto.

Nesta sexta, o governador do Rio, Sérgio Cabral se reúne com o ministro de Integração Nacional, Fernando Bezerra, e o secretário Nacional de Defesa Civil, Humberto Viana.

A reunião vai avaliar os estragos causados pela tempestade e definir ações para as regiões mais afetadas. O encontro será no Palácio Guanabara, em Laranjeiras, na zona sul, e também terá a participação de secretários estaduais de Defesa Civil, Saúde e Meio Ambiente.

Em Xerém, a prefeitura de Duque de Caxias contabilizou 400 pessoas desabrigadas na noite desta quinta-feira (3), mas, segundo a Defesa Civil, o número passou de 1.000 pessoas. Ao todo, 200 casas foram destruídas na cidade, a maior parte nas regiões de Pedreira, Pocilga e Café Torrado, bairros mais próximos à cabeceira do rio Capivari, que transbordou em função das fortes chuvas da madrugada de quinta-feira.

Duas pessoas ainda estão desaparecidas na região, entre elas um funcionário da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), chamado Eneas Paes Leme. A outra vítima era morador de Duque de Caxias.

Na região Serrana, as chuvas voltaram com intensidade nessa madrugada, mas não há relatos de destruição. A situação preocupa as autoridades de Defesa Civil. Em função do terreno encharcado pelas chuvas, toda a região está instável e há possibilidade de novos deslizamentos.

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