Chineses protestam no leste por poluição industrial
Manifestantes invadiram uma fábrica da empresa Jinko Solar, onde saquearam os escritórios e depredaram veículos, antes da ação da polícia
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2013 às 12h25.
China - Centenas de chineses enfrentaram as forças de segurança na quinta-feira, sexta-feira e sábado no leste de país e acusaram uma fábrica de painéis solares de contaminar o meio ambiente, além de provocar câncer em várias pessoas.
Os protestos começaram na quinta-feira, quando 500 moradores da localidade de Hongxiao se reuniram na cidade de Haining (província de Zhejiang) para exigir explicações sobre a morte de uma grande quantidade de peixes em um rio próximo, informa a agência estatal Xinhua.
Também afirmaram que a poluição industrial provocou pelo menos 31 casos de câncer entre os habitantes, incluindo seis casos de leucemia.
Os manifestantes invadiram uma fábrica da empresa Jinko Solar, onde saquearam os escritórios e depredaram veículos, antes da ação da polícia. Os confrontos prosseguiram na sexta-feira e sábado.
Os resíduos industriais da fábrica não cumpriam com as normas em vigor desde abril, segundo Chen Hongming, diretor adjunto do Escritório de Assuntos Ambientais de Haining, citado pela Xinhua.
A Jinko Solar, que é cotada na Bolsa de Nova York (NYSE), afirma em seu site que tem mais de 10.000 funcionários em fábricas nas províncias de Jiangxi e Zhejiang.
China - Centenas de chineses enfrentaram as forças de segurança na quinta-feira, sexta-feira e sábado no leste de país e acusaram uma fábrica de painéis solares de contaminar o meio ambiente, além de provocar câncer em várias pessoas.
Os protestos começaram na quinta-feira, quando 500 moradores da localidade de Hongxiao se reuniram na cidade de Haining (província de Zhejiang) para exigir explicações sobre a morte de uma grande quantidade de peixes em um rio próximo, informa a agência estatal Xinhua.
Também afirmaram que a poluição industrial provocou pelo menos 31 casos de câncer entre os habitantes, incluindo seis casos de leucemia.
Os manifestantes invadiram uma fábrica da empresa Jinko Solar, onde saquearam os escritórios e depredaram veículos, antes da ação da polícia. Os confrontos prosseguiram na sexta-feira e sábado.
Os resíduos industriais da fábrica não cumpriam com as normas em vigor desde abril, segundo Chen Hongming, diretor adjunto do Escritório de Assuntos Ambientais de Haining, citado pela Xinhua.
A Jinko Solar, que é cotada na Bolsa de Nova York (NYSE), afirma em seu site que tem mais de 10.000 funcionários em fábricas nas províncias de Jiangxi e Zhejiang.