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China reduzirá emissões das usinas de carvão em 60% até 2020

Pequim pretende diminuir o consumo de carvão, um dos maiores poluentes, para menos de 65% de sua demanda energética

Mina de carvão: China pretende fechar até 2020 todas as usinas que não cumpram com padrão de "economia de energia" no país (Peter Van den Bossche/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2015 às 13h44.

Pequim - A China modernizará suas usinas de carvão para que reduzam em 60% as emissões de poluentes antes de 2020, uma medida que, segundo o governo, diminuirá em 180 milhões de toneladas por ano a quantidade de dióxido de carvão lançada na atmosfera.

O Conselho de Estado da China se comprometeu hoje a realizar essa mudança e afirmou pretende fechar até 2020 todas as usinas que não cumpram com esse padrão de "economia de energia" no país.

Pequim pretende diminuir o consumo de carvão, um dos maiores poluentes, para menos de 65% de sua demanda energética até 2017.

Dados do Escritório Nacional de Estatísticas da China de 2013, os últimos disponíveis, mostram que o carvão corresponde a 66%, o petróleo a 18,4% e o gás natural a 5,8%.

A China aumentou em 17% o consumo anual de carvão desde 2000, lançando mais dióxido de carbono à atmosfera do valor calculado anteriormente - quase 1 bilhão de toneladas a mais por ano.

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Dados do Escritório Nacional de Estatísticas da China de 2013, os últimos disponíveis, mostram que o carvão corresponde a 66%, o petróleo a 18,4% e o gás natural a 5,8%.

A China aumentou em 17% o consumo anual de carvão desde 2000, lançando mais dióxido de carbono à atmosfera do valor calculado anteriormente - quase 1 bilhão de toneladas a mais por ano.

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