China condena quatro a morte por distúrbios em Xinjiang
Os quatro réus foram considerados culpados de atividades dentro de "organizações terroristas", de preparar artefatos explosivos e de planejar e executar ataques
Da Redação
Publicado em 15 de setembro de 2011 às 09h40.
Pequim - A justiça da China condenou quatro pessoas a morte em consequência dos distúrbios de julho na região de Xinjiang, de maioria muçulmana, informou a imprensa estatal.
Os quatro réus foram considerados culpados de atividades dentro de "organizações terroristas", de preparar artefatos explosivos e de planejar e executar ataques, anunciou a agência oficial Xinhua.
Outros dois acusados foram condenados a penas de 19 anos de prisão por cumplicidade nos ataques.
As sentenças foram emitidas pelos tribunais de Kashgar e Hotan, cidades do extremo oeste da China.
Os veredictos se referem ao ataque de 18 de julho contra um posto policial em Hotan e a dois ataques, nos dias 30 e 31 de julho, em Kashgar, segundo a Xinhua, que atribuiu 17 mortes e 48 feridos às ações, um balanço que não parece incluir as mortes provocadas pela resposta policial.
Zhang Chunxian, líder do Partido Comunista de Xinjiang, se comprometeu a impor uma "linha dura contra o terrorismo".
Xinjiang é regularmente abalada por distúrbios provocados pela tensão entre os han (etnia majoritária na China) e os uigures (muçulmanos de língua turca).
Muitos uigures denunciam a repressão cultural e religiosa de Pequim, assim como a imigração em massa de hans.
Pequim - A justiça da China condenou quatro pessoas a morte em consequência dos distúrbios de julho na região de Xinjiang, de maioria muçulmana, informou a imprensa estatal.
Os quatro réus foram considerados culpados de atividades dentro de "organizações terroristas", de preparar artefatos explosivos e de planejar e executar ataques, anunciou a agência oficial Xinhua.
Outros dois acusados foram condenados a penas de 19 anos de prisão por cumplicidade nos ataques.
As sentenças foram emitidas pelos tribunais de Kashgar e Hotan, cidades do extremo oeste da China.
Os veredictos se referem ao ataque de 18 de julho contra um posto policial em Hotan e a dois ataques, nos dias 30 e 31 de julho, em Kashgar, segundo a Xinhua, que atribuiu 17 mortes e 48 feridos às ações, um balanço que não parece incluir as mortes provocadas pela resposta policial.
Zhang Chunxian, líder do Partido Comunista de Xinjiang, se comprometeu a impor uma "linha dura contra o terrorismo".
Xinjiang é regularmente abalada por distúrbios provocados pela tensão entre os han (etnia majoritária na China) e os uigures (muçulmanos de língua turca).
Muitos uigures denunciam a repressão cultural e religiosa de Pequim, assim como a imigração em massa de hans.