Chile tem violência em manifestações por educação gratuita
Confrontos violentos foram registrados entre as forças policiais e estudantes, no Chile, para reivindicar educação gratuita para todos
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2016 às 06h16.
Confrontos violentos foram registrados nessa quinta-feira (27) entre as forças policiais e estudantes, no Chile , para reivindicar educação gratuita para todos, uma promessa da presidenta Michelle Bachelet .
No centro da capital chilena, alguns manifestantes mascarados atiraram pedras e paus contra a polícia, que reagiu com canhões de água e gás lacrimogêneo.
Segundo dados da polícia repassados à agência France Presse, 117 pessoas foram detidas e 32 polícias ficaram feridos.
No sábado (21), uma manifestação similar deixou uma pessoa morta em Valparaíso, quando Bachelet fazia o seu discurso anual perante o Congresso.
A presidente chilena prometeu ampla reforma para acabar com um sistema educativo em grande parte privado e com benefícios para as elites, uma herança da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).
Depois do lançamento do projeto em 2014, as manifestações de estudantes e professores multiplicaram-se para reclamar a implementação mais rápida e menos seletiva da reforma.
Confrontos violentos foram registrados nessa quinta-feira (27) entre as forças policiais e estudantes, no Chile , para reivindicar educação gratuita para todos, uma promessa da presidenta Michelle Bachelet .
No centro da capital chilena, alguns manifestantes mascarados atiraram pedras e paus contra a polícia, que reagiu com canhões de água e gás lacrimogêneo.
Segundo dados da polícia repassados à agência France Presse, 117 pessoas foram detidas e 32 polícias ficaram feridos.
No sábado (21), uma manifestação similar deixou uma pessoa morta em Valparaíso, quando Bachelet fazia o seu discurso anual perante o Congresso.
A presidente chilena prometeu ampla reforma para acabar com um sistema educativo em grande parte privado e com benefícios para as elites, uma herança da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).
Depois do lançamento do projeto em 2014, as manifestações de estudantes e professores multiplicaram-se para reclamar a implementação mais rápida e menos seletiva da reforma.