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Chile tem oficina de "desprincesamento" para meninas

O objetivo do curso é empoderar as meninas e o foco são as que tem entre 9 e 15 anos

Chile: eles querem dar ferramentas para que as garotas cresçam livres de preconceitos "e com a convicção de que são capazes de mudar o mundo" (Divulgação / Desprincesamiento en Iquique)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2016 às 15h30.

A Escola de Princesas chamou atenção em todo o Brasil. O contraponto está em Iquique, no norte Chile , onde o Escritório de Proteção de Direitos da Infância criou uma oficina de " desprincesamento ".

O objetivo do curso é empoderar as meninas e o foco são as que tem entre 9 e 15 anos.

Em entrevista ao Mirador de Atarfe, o coordenador do Escritório, Yury Bustamante, explica que eles querem dar ferramentas para que as garotas cresçam livres de preconceitos "e com a convicção de que são capazes de mudar o mundo, e que não precisam de um homem ao lado para isso".

Entre as atividades são propostos debates, aulas de defesa pessoal, atividades manuais e aulas de canto. Outro objetivo da oficina é fazer com que as meninas reflitam sobre o que é ser mulher e acabar com o estereotipo criado pelos filmes de princesas.

As 20 vagas disponíveis na primeira turma, que foi aberta em março deste ano, foram preenchidas rapidamente e as aulas tiveram até lista de espera e pedidos para que a oficina aconteça mais vezes.

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O objetivo do curso é empoderar as meninas e o foco são as que tem entre 9 e 15 anos.

Em entrevista ao Mirador de Atarfe, o coordenador do Escritório, Yury Bustamante, explica que eles querem dar ferramentas para que as garotas cresçam livres de preconceitos "e com a convicção de que são capazes de mudar o mundo, e que não precisam de um homem ao lado para isso".

Entre as atividades são propostos debates, aulas de defesa pessoal, atividades manuais e aulas de canto. Outro objetivo da oficina é fazer com que as meninas reflitam sobre o que é ser mulher e acabar com o estereotipo criado pelos filmes de princesas.

As 20 vagas disponíveis na primeira turma, que foi aberta em março deste ano, foram preenchidas rapidamente e as aulas tiveram até lista de espera e pedidos para que a oficina aconteça mais vezes.

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