Chevron retomará exploração de petróleo no Campo de Frade
“Estamos estudando todo o campo para entender os detalhes e retomar as operações”, disse o diretor de assuntos corporativos da empresa, Rafael Williamson
Da Redação
Publicado em 12 de abril de 2012 às 17h01.
A Chevron irá retomar a exploração de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos (RJ) assim que terminar estudo detalhado da área. As operações no local foram suspensas pela empresa depois de vazamento de óleo em novembro do ano passado.
“Estamos estudando todo o campo para entender os detalhes e retomar as operações”, disse o diretor de assuntos corporativos da empresa, Rafael Williamson.
No acidente de novembro, cerca de 2,4 mil barris de petróleo vazaram na Bacia de Campos. Em março deste ano, na tentativa de restabelecer as atividades no local, a Chevron registrou outro vazamento, preocupando os órgãos ambientais. A empresa pode pagar indenizações que, somadas, podem chegar a R$ 20 bilhões.
O valor é considerado abusivo pela empresa. “As ações legais estão fora de proporção. O óleo nunca chegou ao litoral brasileiro, não houve ameça à atividade humana e as providências foram tomadas”, afirmou Williamson.
Ontem, a Justiça negou pedido do Ministério Público para que a empresa suspendesse definitivamente as operações no Brasil. “A nossa suspensão é temporária, até que se concluam os estudos”, explicou o diretor da Chevron.
A Chevron irá retomar a exploração de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos (RJ) assim que terminar estudo detalhado da área. As operações no local foram suspensas pela empresa depois de vazamento de óleo em novembro do ano passado.
“Estamos estudando todo o campo para entender os detalhes e retomar as operações”, disse o diretor de assuntos corporativos da empresa, Rafael Williamson.
No acidente de novembro, cerca de 2,4 mil barris de petróleo vazaram na Bacia de Campos. Em março deste ano, na tentativa de restabelecer as atividades no local, a Chevron registrou outro vazamento, preocupando os órgãos ambientais. A empresa pode pagar indenizações que, somadas, podem chegar a R$ 20 bilhões.
O valor é considerado abusivo pela empresa. “As ações legais estão fora de proporção. O óleo nunca chegou ao litoral brasileiro, não houve ameça à atividade humana e as providências foram tomadas”, afirmou Williamson.
Ontem, a Justiça negou pedido do Ministério Público para que a empresa suspendesse definitivamente as operações no Brasil. “A nossa suspensão é temporária, até que se concluam os estudos”, explicou o diretor da Chevron.