Chevron não estava preparada para identificar vazamento, diz jornal
Empresa também não vem cumprindo plano de emergência para acidentes
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2011 às 09h43.
São Paulo – A Chevron não estava preparada para identificar o vazamento de petróleo iniciado no último dia 7 na Bacia de Campos, e seu plano de emergência para acidentes não vem sendo cumprido, diz o jornal O Globo. O veículo cita fontes que acompanharam a inspeção da Polícia Federal na plataforma da petrolífera americana no campo de Frade, no estado do Rio, no último dia 15 de novembro.
O presidente da Chevron Brasil admitiu, nesta sexta-feira, que foram técnicos da Petrobras que perceberam a mancha de óleo no mar e alertaram a empresa. A estatal explora o campo de Roncador, contíguo ao Frade, e percebeu que o vazamento era do vizinho. Segundo o jornal O Globo, só após o aviso a Chevron mobilizou pessoal e equipamentos para tentar identificar a origem do derrame, mas o robô utilizado não conseguia fazer uma leitura precisa das coordenadas do local de onde vinha o petróleo.
Por falta de equipamento adequado, a Chevron recorreu à Petrobras, que lhe emprestou dois robôs capazes de colher dados mais precisos, diz o jornal carioca. Só então a petrolífera americana começou a trabalhar para conter o vazamento.
O vazamento ocorrido no dia 7 já chegou a 18 quilômetros de extensão e 11,8 quilômetros quadrados de área. A Polícia Federal investiga se o acidente teria ocorrido após a Chevron tentar alcançar indevidamente a camada do pré-sal.
São Paulo – A Chevron não estava preparada para identificar o vazamento de petróleo iniciado no último dia 7 na Bacia de Campos, e seu plano de emergência para acidentes não vem sendo cumprido, diz o jornal O Globo. O veículo cita fontes que acompanharam a inspeção da Polícia Federal na plataforma da petrolífera americana no campo de Frade, no estado do Rio, no último dia 15 de novembro.
O presidente da Chevron Brasil admitiu, nesta sexta-feira, que foram técnicos da Petrobras que perceberam a mancha de óleo no mar e alertaram a empresa. A estatal explora o campo de Roncador, contíguo ao Frade, e percebeu que o vazamento era do vizinho. Segundo o jornal O Globo, só após o aviso a Chevron mobilizou pessoal e equipamentos para tentar identificar a origem do derrame, mas o robô utilizado não conseguia fazer uma leitura precisa das coordenadas do local de onde vinha o petróleo.
Por falta de equipamento adequado, a Chevron recorreu à Petrobras, que lhe emprestou dois robôs capazes de colher dados mais precisos, diz o jornal carioca. Só então a petrolífera americana começou a trabalhar para conter o vazamento.
O vazamento ocorrido no dia 7 já chegou a 18 quilômetros de extensão e 11,8 quilômetros quadrados de área. A Polícia Federal investiga se o acidente teria ocorrido após a Chevron tentar alcançar indevidamente a camada do pré-sal.