Chevron é impedida de perfurar no Brasil
ANP suspendeu as atividades da empresa até que sejam identificadas as causas e os responsáveis pelo vazamento de petróleo na Bacia de Campos
Vanessa Barbosa
Publicado em 23 de novembro de 2011 às 17h59.
São Paulo - A Diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) determinou hoje a suspensão de todas as atividades de perfuração no Campo de Frade, operado pela Chevron, "até que sejam identificadas as causas e os responsáveis pelo vazamento de petróleo e restabelecidas as condições de segurança na área".
Segundo nota à imprensa, a deliberação suspende toda atividade de perfuração da Chevron do Brasil Ltda. no território nacional.
Na mesma decisão, a ANP rejeitou o pedido da concessionária para perfurar novo poço no Campo de Frade com o objetivo de atingir o pré-sal. A Segundo a diretoria da agência, "a perfuração de reservatórios no pré-sal implicaria riscos de natureza idêntica aos ocorridos no poço que originou o vazamento, maiores e agravados pela maior profundidade".
De acordo com a agência, houve "negligência por parte da concessionária na apuração de dado fundamental para a perfuração de poços e na elaboração e execução de cronograma de abandono, além de falta de maior atenção às melhores práticas da indústria".
São Paulo - A Diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) determinou hoje a suspensão de todas as atividades de perfuração no Campo de Frade, operado pela Chevron, "até que sejam identificadas as causas e os responsáveis pelo vazamento de petróleo e restabelecidas as condições de segurança na área".
Segundo nota à imprensa, a deliberação suspende toda atividade de perfuração da Chevron do Brasil Ltda. no território nacional.
Na mesma decisão, a ANP rejeitou o pedido da concessionária para perfurar novo poço no Campo de Frade com o objetivo de atingir o pré-sal. A Segundo a diretoria da agência, "a perfuração de reservatórios no pré-sal implicaria riscos de natureza idêntica aos ocorridos no poço que originou o vazamento, maiores e agravados pela maior profundidade".
De acordo com a agência, houve "negligência por parte da concessionária na apuração de dado fundamental para a perfuração de poços e na elaboração e execução de cronograma de abandono, além de falta de maior atenção às melhores práticas da indústria".