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Chefe das Farc é hospitalizado na Colômbia

Nas próximas horas deve ser divulgado um comunicado oficial sobre o estado de saúde do guerrilheiro

Rodrigo Londoño, líder das FARC na Colômbia (Jaime Saldarriaga/Reuters)

Rodrigo Londoño, líder das FARC na Colômbia (Jaime Saldarriaga/Reuters)

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EFE

Publicado em 2 de julho de 2017 às 16h40.

Bogotá, 2 jul (EFE).- O máximo chefe das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), Rodrigo Londoño Echeverri, conhecido como "Timochenko", foi internado neste domingo em uma clínica de Villavicencio (centro) devido a um problema cardíaco, informaram meios de comunicação locais.

"Timochenko", de 58 anos, foi levado de forma urgente a uma clínica de Villavicencio, onde foi atendido, informou Caracol Rádio.

Segundo a versão dessa fonte, "Timochenko" começou a sentir fortes dores no peito, uma sensação forte de enjoo e seu coração batendo mais rápido do que o normal.

Nas próximas horas deve ser divulgado um comunicado oficial sobre o estado de saúde do guerrilheiro.

Desde seu retorno de Cuba à Colômbia, no final de maio, Londoño não tinha tido problemas de saúde.

Em uma entrevista publicada hoje pelo diário "El Espectador", "Timochenko" reconheceu que tinha "uma saúde um pouco desgastada" pela agitada nova vida.

Desde 2015, Londoño teve vários problemas de saúde. Há oito meses, ele foi hospitalizado em Cuba para receber tratamento coronário, situação que foi tachada pelos membros das Farc como um "susto".

O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, e "Timochencko" lideraram na quinta-feira, no departamento de Meta, o ato final da deposição de armas por parte dessa guerrilha.

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