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Chávez agradece solidariedade, mas rejeita ajuda

O presidente venezuelano assegurou que "felizmente temos todos os recursos para enfrentar problemas como este", uma tragédia na qual até o momento morreram 48 pessoas

Chávez conversa com moradora de bairro afetado por explosão de refinaria na Venezuela: governos de diversos países já enviaram mensagens de solidariedade à Venezuela (Leo Ramirez/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2012 às 17h30.

Caracas - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez , agradeceu nesta segunda-feira as expressões de solidariedade chegadas do exterior oferecendo ajuda, mas assegurou que não é necessária porque o governo conta com os elementos que necessita para lidar com a tragédia provocada pela explosão de uma refinaria no sábado.

"É bastante notável e agradecemos todas as ligações e as mensagens de solidariedade de diferentes governos e amigos e amigas da Venezuela no mundo todo, da Rússia até Buenos Aires", afirmou Chávez a jornalistas.

O presidente venezuelano assegurou que "felizmente temos todos os recursos para enfrentar problemas como este", uma tragédia na qual até o momento morreram 48 pessoas.

A refinaria de Amuay sofreu uma explosão na madrugada do sábado como consequência de um vazamento de gás que provocou o incêndio de nove tanques de combustível e danos estruturais em imóveis próximos, especialmente nas estruturas do Destacamento 44 da Guarda Nacional.

Chávez revelou que ontem à noite conversou com a presidente argentina, Cristina Kirchner, e com seu colega colombiano, Juan Manuel Santos, que ofereceram a ajuda de seus respectivos países.

Nas últimas horas os governos dos países da região como Brasil, Argentina, Bolívia, Nicarágua, Costa Rica, El Salvador e México, assim como países europeus como Espanha e França enviaram mensagens de solidariedade à Venezuela.

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"É bastante notável e agradecemos todas as ligações e as mensagens de solidariedade de diferentes governos e amigos e amigas da Venezuela no mundo todo, da Rússia até Buenos Aires", afirmou Chávez a jornalistas.

O presidente venezuelano assegurou que "felizmente temos todos os recursos para enfrentar problemas como este", uma tragédia na qual até o momento morreram 48 pessoas.

A refinaria de Amuay sofreu uma explosão na madrugada do sábado como consequência de um vazamento de gás que provocou o incêndio de nove tanques de combustível e danos estruturais em imóveis próximos, especialmente nas estruturas do Destacamento 44 da Guarda Nacional.

Chávez revelou que ontem à noite conversou com a presidente argentina, Cristina Kirchner, e com seu colega colombiano, Juan Manuel Santos, que ofereceram a ajuda de seus respectivos países.

Nas últimas horas os governos dos países da região como Brasil, Argentina, Bolívia, Nicarágua, Costa Rica, El Salvador e México, assim como países europeus como Espanha e França enviaram mensagens de solidariedade à Venezuela.

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