Cerimônia para Mandela começa com oração de várias religiões
A cerimônia religiosa em homenagem a Nelson Mandela começou com uma oração de diversos credos, como expressou por escrito o ex-presidente da África do Sul
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 08h33.
Johanesburgo - A cerimônia religiosa em homenagem a Nelson Mandela começou nesta terça-feira com uma oração de diversos credos, como expressou por escrito em seus últimos desejos o ex-presidente da África do Sul .
O púlpito de oração foi ocupado sucessivamente por representantes das religiões judaica, hindu, muçulmana e cristã. As milhares de pessoas presentes no estádio FNB, em Soweto (Johanesburgo), escutaram respeitosamente as orações.
Depois, foi entoada uma prece pela alma de Mandela, que ao seu fim foi respondida com um cântico e palmas pelo público, em um momento de forte emoção.
A cerimônia continuará com discursos de seus parentes e de chefes de Estados presentes, como a presidente Dilma Rousseff.
No momento, quem está falando é o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Mandela morreu na quinta-feira passada aos seus 95 anos em sua casa de Johanesburgo, após uma longa batalha contra uma infecção pulmonar.
Johanesburgo - A cerimônia religiosa em homenagem a Nelson Mandela começou nesta terça-feira com uma oração de diversos credos, como expressou por escrito em seus últimos desejos o ex-presidente da África do Sul .
O púlpito de oração foi ocupado sucessivamente por representantes das religiões judaica, hindu, muçulmana e cristã. As milhares de pessoas presentes no estádio FNB, em Soweto (Johanesburgo), escutaram respeitosamente as orações.
Depois, foi entoada uma prece pela alma de Mandela, que ao seu fim foi respondida com um cântico e palmas pelo público, em um momento de forte emoção.
A cerimônia continuará com discursos de seus parentes e de chefes de Estados presentes, como a presidente Dilma Rousseff.
No momento, quem está falando é o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Mandela morreu na quinta-feira passada aos seus 95 anos em sua casa de Johanesburgo, após uma longa batalha contra uma infecção pulmonar.