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Casa Branca rejeita oferta para encerrar paralisação

Plano oferecido pelos republicanos buscava reabrir algumas áreas do governo dos Estados Unidos

Guarda de segurança deixa um escritório federal em Nova York fechado após Congresso não chegar a um acordo para o aumento do teto da dívida (Brendan McDermid/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2013 às 18h42.

Washington - A Casa Branca rejeitou nesta terça-feira um plano dos republicanos para reabrir algumas áreas do governo dos Estados Unidos enquanto a primeira paralisação de órgãos federais em 17 anos levava ao fechamento de marcos como a Estátua da Liberdade e deixava centenas de milhares de funcionários públicos sem trabalho.

A rápida recusa demonstra não haver nenhum sinal de que o presidente Barack Obama e os republicanos possam em breve pôr fim ao impasse sobre o projeto de saúde do governo, que paralisou de tudo, de negociações no âmbito do comércio a pesquisa médica, e aumentou a preocupação sobre a habilidade do Congresso de cumprir suas obrigações mais básicas.

Uma batalha ainda maior despontará nas próximas semanas, quando o Congresso terá de elevar o limite de endividamento, do contrário os EUA correm o risco de um calote que poderá afetar os mercados de todo o mundo.

Enquanto os republicanos na Câmara se reuniam para avaliar seu próximo passo, Obama os acusava de fazer o governo refém para sabotar seu projeto de lei para a saúde, o mais ambicioso programa social dos Estados Unidos em cinco décadas.

"Eles paralisaram o governo em razão de uma cruzada ideológica para negar planos de saúde acessíveis a milhões de americanos", disse Obama nos jardins da Casa Branca.

Os republicanos na Câmara dos Deputados consideram a nova legislação para a saúde uma perigosa ampliação do poder do governo e empenharam esforços para miná-la, bloqueando fundos para o governo. O Senado, controlado pelos democratas, tem repetidamente rejeitado essa estratégia dos republicanos.

O poder do governo para efetuar gastos expirou à meia-noite de segunda-feira, no horário local, mas isso não impediu o governo Obama de apresentar as alterações no seguro de saúde, as quais formam a parte central da lei.

O último plano dos republicanos, circulado por líderes do partido nesta terça-feira, seria restabelecer os recursos para parques federais, programas para os veteranos e o Distrito de Colúmbia.

Mas a Casa Branca não levou muito tempo para rejeitar a oferta.

A proposta mostra a "total falta de seriedade que estamos vendo nos republicanos", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.

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Washington - A Casa Branca rejeitou nesta terça-feira um plano dos republicanos para reabrir algumas áreas do governo dos Estados Unidos enquanto a primeira paralisação de órgãos federais em 17 anos levava ao fechamento de marcos como a Estátua da Liberdade e deixava centenas de milhares de funcionários públicos sem trabalho.

A rápida recusa demonstra não haver nenhum sinal de que o presidente Barack Obama e os republicanos possam em breve pôr fim ao impasse sobre o projeto de saúde do governo, que paralisou de tudo, de negociações no âmbito do comércio a pesquisa médica, e aumentou a preocupação sobre a habilidade do Congresso de cumprir suas obrigações mais básicas.

Uma batalha ainda maior despontará nas próximas semanas, quando o Congresso terá de elevar o limite de endividamento, do contrário os EUA correm o risco de um calote que poderá afetar os mercados de todo o mundo.

Enquanto os republicanos na Câmara se reuniam para avaliar seu próximo passo, Obama os acusava de fazer o governo refém para sabotar seu projeto de lei para a saúde, o mais ambicioso programa social dos Estados Unidos em cinco décadas.

"Eles paralisaram o governo em razão de uma cruzada ideológica para negar planos de saúde acessíveis a milhões de americanos", disse Obama nos jardins da Casa Branca.

Os republicanos na Câmara dos Deputados consideram a nova legislação para a saúde uma perigosa ampliação do poder do governo e empenharam esforços para miná-la, bloqueando fundos para o governo. O Senado, controlado pelos democratas, tem repetidamente rejeitado essa estratégia dos republicanos.

O poder do governo para efetuar gastos expirou à meia-noite de segunda-feira, no horário local, mas isso não impediu o governo Obama de apresentar as alterações no seguro de saúde, as quais formam a parte central da lei.

O último plano dos republicanos, circulado por líderes do partido nesta terça-feira, seria restabelecer os recursos para parques federais, programas para os veteranos e o Distrito de Colúmbia.

Mas a Casa Branca não levou muito tempo para rejeitar a oferta.

A proposta mostra a "total falta de seriedade que estamos vendo nos republicanos", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.

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