Carta da Terra é manual para um mundo melhor
Documento divulgado pela Organização das Nações Unidas tem uma série de diretrizes para esta geração e para as gerações futuras
Da Redação
Publicado em 20 de julho de 2011 às 14h50.
São Paulo - Um mundo melhor se faz com uma sociedade mais justa, sustentável e pacífica. Foi para ajudar a tornar isso realidade que surgiu a Carta da Terra, um documento divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2000, com uma série de diretrizes para esta geração e para as gerações futuras.
A Carta da Terra é bastante importante para o desenvolvimento da educação ambiental, pois trata tanto do cuidado com o meio ambiente, quanto das relações interpessoais e como isso afeta o local em que vivemos. Ela é dividida em 16 princípios, agrupados em quatro blocos: respeitar e cuidar da comunidade de vida; integridade ecológica; justiça social e econômica; democracia, não-violência e paz.
Segundo o educador ambiental Adailton Junior, para que as pessoas consigam entender o que é esse documento, “é preciso mostrar que o planeta é um organismo e nós somos parte dele”. Para ele, esse organismo está doente e é preciso mudar a realidade atual, que prega o consumismo e a individualidade, para poder pensar no futuro.
A Carta da Terra, assim como os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e a Agenda 21, trabalham com o conceito de que é necessário mobilizar as pessoas, para que elas percebam que as pequenas ações podem ter grandes impactos. Trabalha-se também a capacitação de agentes multiplicadores, que sejam aptos a passar os conceitos às outras pessoas.
Por todo o mundo existem pessoas buscando colocar os conceitos da Carta da Terra em prática. Desde que foi anunciada oficialmente, após 13 anos de discussões sobre o tema e quais seriam as diretrizes, ele conquistou a adesão de 4.500 organizações, sendo elas governamentais, não-governamentais ou internacionais. Independente das organizações, qualquer pessoa pode colocar em prática a Carta da Terra, somente ao disseminar os valores para o próximo, seja ele da família, amigos, escolas, empresas ou representantes da sociedade civil.
São Paulo - Um mundo melhor se faz com uma sociedade mais justa, sustentável e pacífica. Foi para ajudar a tornar isso realidade que surgiu a Carta da Terra, um documento divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2000, com uma série de diretrizes para esta geração e para as gerações futuras.
A Carta da Terra é bastante importante para o desenvolvimento da educação ambiental, pois trata tanto do cuidado com o meio ambiente, quanto das relações interpessoais e como isso afeta o local em que vivemos. Ela é dividida em 16 princípios, agrupados em quatro blocos: respeitar e cuidar da comunidade de vida; integridade ecológica; justiça social e econômica; democracia, não-violência e paz.
Segundo o educador ambiental Adailton Junior, para que as pessoas consigam entender o que é esse documento, “é preciso mostrar que o planeta é um organismo e nós somos parte dele”. Para ele, esse organismo está doente e é preciso mudar a realidade atual, que prega o consumismo e a individualidade, para poder pensar no futuro.
A Carta da Terra, assim como os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e a Agenda 21, trabalham com o conceito de que é necessário mobilizar as pessoas, para que elas percebam que as pequenas ações podem ter grandes impactos. Trabalha-se também a capacitação de agentes multiplicadores, que sejam aptos a passar os conceitos às outras pessoas.
Por todo o mundo existem pessoas buscando colocar os conceitos da Carta da Terra em prática. Desde que foi anunciada oficialmente, após 13 anos de discussões sobre o tema e quais seriam as diretrizes, ele conquistou a adesão de 4.500 organizações, sendo elas governamentais, não-governamentais ou internacionais. Independente das organizações, qualquer pessoa pode colocar em prática a Carta da Terra, somente ao disseminar os valores para o próximo, seja ele da família, amigos, escolas, empresas ou representantes da sociedade civil.