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Capriles lidera ato como governador pelo não abuso do poder

"Há uma perseguição contra os funcionários públicos (...) e o país é de todos e todas, as pessoas merecem respeito por sua de forma de pensar", afirmou Capriles

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2013 às 18h06.

Caracas - O líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles , liderou nesta quinta-feira um ato como governador de Miranda em uma de suas primeiras atividades após retornar a essa responsabilidade, que aproveitou para ressaltar que aqueles que têm o poder não podem usá-lo para perseguir os funcionários públicos.

Capriles, candidato da oposição nas eleições presidenciais do dia 14 de abril, nas quais Nicolás Maduro saiu vencedor, se apresentou nesta quinta-feira na Academia de Polícia de Miranda, onde se dirigiu aos alunos para pedir-lhes que não se deixem envolver na discussão política e façam "ouvidos moucos" aos questionamentos políticos.

"Os que têm o poder não podem usá-lo para perseguir alguém por sua forma de pensar porque isso não é democracia e eu quero que os senhores sejam fiadores do sistema democrático", disse Capriles em uma semana marcada pelas acusações de supostas perseguições a funcionários opositores em instituições públicas.

"Há uma perseguição contra os funcionários públicos (...) e o país é de todos e todas, as pessoas merecem respeito por sua de forma de pensar", afirmou o líder opositor, que tinha suspendido suas atividades como governador devido à campanha eleitoral.

Capriles também disse que "são tempos de muitos ataques, de muita agitação, de muita crítica sem conteúdo" e repassou os números de criminalidade do país, que sofre um dos maiores índices de assassinatos da região com 16 mil homicídios no ano passado.

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Caracas - O líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles , liderou nesta quinta-feira um ato como governador de Miranda em uma de suas primeiras atividades após retornar a essa responsabilidade, que aproveitou para ressaltar que aqueles que têm o poder não podem usá-lo para perseguir os funcionários públicos.

Capriles, candidato da oposição nas eleições presidenciais do dia 14 de abril, nas quais Nicolás Maduro saiu vencedor, se apresentou nesta quinta-feira na Academia de Polícia de Miranda, onde se dirigiu aos alunos para pedir-lhes que não se deixem envolver na discussão política e façam "ouvidos moucos" aos questionamentos políticos.

"Os que têm o poder não podem usá-lo para perseguir alguém por sua forma de pensar porque isso não é democracia e eu quero que os senhores sejam fiadores do sistema democrático", disse Capriles em uma semana marcada pelas acusações de supostas perseguições a funcionários opositores em instituições públicas.

"Há uma perseguição contra os funcionários públicos (...) e o país é de todos e todas, as pessoas merecem respeito por sua de forma de pensar", afirmou o líder opositor, que tinha suspendido suas atividades como governador devido à campanha eleitoral.

Capriles também disse que "são tempos de muitos ataques, de muita agitação, de muita crítica sem conteúdo" e repassou os números de criminalidade do país, que sofre um dos maiores índices de assassinatos da região com 16 mil homicídios no ano passado.

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