Damasco tem corte generalizado de energia após explosão

Beirute - A capital síria, Damasco, foi atingida por um corte de energia na noite desta quarta-feira logo após uma explosão perto do aeroporto internacional, segundo moradores.

"A cidade inteira ficou no escuro", disse uma moradora que vive no centro da cidade e pediu anonimato. Ela contou que podia ver o "grande brilho de um incêndio" perto do aeroporto e ouvir o som pesado de metralhadoras.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um grupo sediado no Reino Unido que monitora abusos e a situação no campo de batalha usando fontes de ambos os lados da guerra civil, afirmou que a explosão foi causada por artilharia rebelde que atingiu um gasoduto perto do aeroporto.

Não ficou imediatamente claro por que a energia foi cortada na cidade. O Observatório afirmou que o bombardeio rebelde tinha como alvo a cidade de Ghasula, a poucos quilômetros do aeroporto.

Rebeldes têm tentado avançar rumo à capital, reduto do presidente Bashar al- Assad, cuja família governa a Síria há quatro décadas. Mais de 100.000 pessoas já foram mortas durante o levante pró-democracia que começou em março de 2011.

Beirute - A capital síria, Damasco, foi atingida por um corte de energia na noite desta quarta-feira logo após uma explosão perto do aeroporto internacional, segundo moradores.

"A cidade inteira ficou no escuro", disse uma moradora que vive no centro da cidade e pediu anonimato. Ela contou que podia ver o "grande brilho de um incêndio" perto do aeroporto e ouvir o som pesado de metralhadoras.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um grupo sediado no Reino Unido que monitora abusos e a situação no campo de batalha usando fontes de ambos os lados da guerra civil, afirmou que a explosão foi causada por artilharia rebelde que atingiu um gasoduto perto do aeroporto.

Não ficou imediatamente claro por que a energia foi cortada na cidade. O Observatório afirmou que o bombardeio rebelde tinha como alvo a cidade de Ghasula, a poucos quilômetros do aeroporto.

Rebeldes têm tentado avançar rumo à capital, reduto do presidente Bashar al- Assad, cuja família governa a Síria há quatro décadas. Mais de 100.000 pessoas já foram mortas durante o levante pró-democracia que começou em março de 2011.