Candidato de partido laico a Parlamento é morto no Paquistão
Este é o primeiro candidato a um assento no Parlamento a ser assassinado desde o início desta sangrenta campanha eleitoral
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2013 às 09h48.
Karachi - Um candidato de um partido laico às eleições gerais de 11 de maio foi assassinado nesta sexta-feira junto ao filho de três anos, por desconhecidos, em Karachi, sul do Paquistão , anunciou a polícia à AFP.
Este é o primeiro candidato a um assento no Parlamento a ser assassinado desde o início desta sangrenta campanha eleitoral, marcada por ataques que deixaram ao menos 62 mortos nas fileiras de partidos políticos desde 11 de abril, de acordo com um balanço da AFP.
Sadiq Zaman Khatak disputava pelo National Party (ANP), uma formação laica pashtun, a etnia dominante no noroeste do país e também muito presente em Karachi.
"Ele voltava da mesquita depois de assistir a oração de sexta-feira com seu filho de três anos quando homens armados chegaram e abriram fogo. Os dois morreram", declarou à AFP um porta-voz da polícia local, Imran Shaukat.
Um dos líderes do ANP, Bashir Jan, confirmou o ataque, ainda não reivindicado, e informou que Khatak vinha recebendo ameaças.
Karachi - Um candidato de um partido laico às eleições gerais de 11 de maio foi assassinado nesta sexta-feira junto ao filho de três anos, por desconhecidos, em Karachi, sul do Paquistão , anunciou a polícia à AFP.
Este é o primeiro candidato a um assento no Parlamento a ser assassinado desde o início desta sangrenta campanha eleitoral, marcada por ataques que deixaram ao menos 62 mortos nas fileiras de partidos políticos desde 11 de abril, de acordo com um balanço da AFP.
Sadiq Zaman Khatak disputava pelo National Party (ANP), uma formação laica pashtun, a etnia dominante no noroeste do país e também muito presente em Karachi.
"Ele voltava da mesquita depois de assistir a oração de sexta-feira com seu filho de três anos quando homens armados chegaram e abriram fogo. Os dois morreram", declarou à AFP um porta-voz da polícia local, Imran Shaukat.
Um dos líderes do ANP, Bashir Jan, confirmou o ataque, ainda não reivindicado, e informou que Khatak vinha recebendo ameaças.