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Canadense morre de gripe aviária H5N1 ao voltar da China

Autoridades disseram que se tratava de um caso isolado e que representava um risco mínimo para o público em geral

Chineses usam máscara no metrô para se proteger da gripe aviária (REUTERS/Pichi Chuang)
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Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 19h34.

Ottawa - Um cidadão canadense morreu de gripe aviária H5N1 depois de voltar de uma viagem à China, atualmente o único caso confirmado da doença na América do Norte, disseram autoridades federais de saúde nesta quarta-feira.

Em declaração à imprensa em Ottawa, autoridades disseram que se tratava de um caso isolado e que representava um risco mínimo para o público em geral. A variedade H5N1, normalmente transmitida pelo contato com aves infectadas, mata cerca de 60 por cento dos infectados, acrescentaram.

A pessoa, que viajou à China em dezembro, morreu na província de Alberta, no oeste do país, em 3 de janeiro. Funcionários advertiram aos canadenses para que evitem entrar em contato com aves na China.

O Ministério da Saúde em Alberta disse em comunicado que em 2013 houve 38 casos mundiais de gripe aviária H5N1 relatados à Organização Mundial de Saúde (OMS) e 24 mortes.

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Ottawa - Um cidadão canadense morreu de gripe aviária H5N1 depois de voltar de uma viagem à China, atualmente o único caso confirmado da doença na América do Norte, disseram autoridades federais de saúde nesta quarta-feira.

Em declaração à imprensa em Ottawa, autoridades disseram que se tratava de um caso isolado e que representava um risco mínimo para o público em geral. A variedade H5N1, normalmente transmitida pelo contato com aves infectadas, mata cerca de 60 por cento dos infectados, acrescentaram.

A pessoa, que viajou à China em dezembro, morreu na província de Alberta, no oeste do país, em 3 de janeiro. Funcionários advertiram aos canadenses para que evitem entrar em contato com aves na China.

O Ministério da Saúde em Alberta disse em comunicado que em 2013 houve 38 casos mundiais de gripe aviária H5N1 relatados à Organização Mundial de Saúde (OMS) e 24 mortes.

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