Campanha para derrubar governo tailandês continua, diz líder
"Hoje nós conseguimos uma vitória parcial, mas vamos lutar até o fim do regime Thaksin", disse Suthep Thaugsuba, líder de protestos, em discurso a manifestantes
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 06h58.
Bangcoc - O líder dos protestos contra o governo da Tailândia , Suthep Thaugsuba, disse nesta terça-feira que vai continuar a luta para derrubar a primeira-ministra Yingluck Shinawatra, apesar da decisão anunciada pelo governo de não enfrentar mais os manifestantes.
"Hoje nós conseguimos uma vitória parcial, mas vamos lutar até o fim do regime Thaksin", disse Thaugsuba em discurso a manifestantes, em referência ao influente irmão de Yingluck, o ex-premiê Thaksin Shinwatra.
Mais cedo nesta terça, o governo determinou que a polícia pare de enfrentar os manifestantes e deixe que eles ocupem prédios públicos, numa tentativa de encerrar vários dias seguidos de confrontos em Bangcoc, em que cinco pessoas morreram.
Bangcoc - O líder dos protestos contra o governo da Tailândia , Suthep Thaugsuba, disse nesta terça-feira que vai continuar a luta para derrubar a primeira-ministra Yingluck Shinawatra, apesar da decisão anunciada pelo governo de não enfrentar mais os manifestantes.
"Hoje nós conseguimos uma vitória parcial, mas vamos lutar até o fim do regime Thaksin", disse Thaugsuba em discurso a manifestantes, em referência ao influente irmão de Yingluck, o ex-premiê Thaksin Shinwatra.
Mais cedo nesta terça, o governo determinou que a polícia pare de enfrentar os manifestantes e deixe que eles ocupem prédios públicos, numa tentativa de encerrar vários dias seguidos de confrontos em Bangcoc, em que cinco pessoas morreram.
Mais lidas
Mais de Mundo
Edmundo Gonzáles pede que Maduro pare com 'violência e perseguições' na VenezuelaOlimpíada de Paris deve impulsionar crescimento do PIB da França, diz banco central do país"Tampão Tim": vice de Kamala é atacado por distribuir absorventes em escolasSupremo da Venezuela declara candidato opositor 'em desacato' e diz que decisões serão 'inapeláveis'