Camboja cancela programas militares com EUA e outros países
As autoridades cambojanas não apresentaram explicações sobre esta decisão e nem disseram quais nações serão afetadas
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2013 às 07h12.
Bangcoc - Em meio a crise aberta no país com a rejeição da oposição pelo resultado das eleições do último dia 28 de julho, o governo do Camboja cancelou de forma unilateral os programas militares com os Estados Unidos e outros países, informou nesta terça-feira a imprensa local.
Ontem, em Washington, uma porta-voz do Departamento de Estado americano confirmou aos jornalistas essa decisão do Ministério da Defesa do Camboja e indicou que não se trata de uma ruptura da colaboração militar, segundo o jornal cambojano 'Phnom Penh Post'.
Até o momento, as autoridades cambojanas não apresentaram explicações sobre esta decisão e nem disseram quais nações serão afetadas.
O país asiático se encontra imerso em uma crise política depois que a Comissão Eleitoral Nacional declarasse o governante Partido do Povo do Camboja (PPC) como vencedor das eleições gerais, um fato que foi rejeitado pelo opositor Partido para o Resgate Nacional do Camboja (PRNC).
O primeiro-ministro cambojano, Hun Sen, chegou a enviar tropas e carros blindados para determinadas áreas de Phnom Penh no último dia 8 de agosto para controlar a situação e impedir que a oposição levantasse mobilizações populares.
Diante deste impasse, governantes e opositores concordaram em estabelecer uma comissão para averiguar as irregularidades denunciadas durante o pleito com a colaboração de ONGs e a presença de observadores da ONU, mas, por outro lado, ainda não definiram quem dirigirá esses trabalhos.
Bangcoc - Em meio a crise aberta no país com a rejeição da oposição pelo resultado das eleições do último dia 28 de julho, o governo do Camboja cancelou de forma unilateral os programas militares com os Estados Unidos e outros países, informou nesta terça-feira a imprensa local.
Ontem, em Washington, uma porta-voz do Departamento de Estado americano confirmou aos jornalistas essa decisão do Ministério da Defesa do Camboja e indicou que não se trata de uma ruptura da colaboração militar, segundo o jornal cambojano 'Phnom Penh Post'.
Até o momento, as autoridades cambojanas não apresentaram explicações sobre esta decisão e nem disseram quais nações serão afetadas.
O país asiático se encontra imerso em uma crise política depois que a Comissão Eleitoral Nacional declarasse o governante Partido do Povo do Camboja (PPC) como vencedor das eleições gerais, um fato que foi rejeitado pelo opositor Partido para o Resgate Nacional do Camboja (PRNC).
O primeiro-ministro cambojano, Hun Sen, chegou a enviar tropas e carros blindados para determinadas áreas de Phnom Penh no último dia 8 de agosto para controlar a situação e impedir que a oposição levantasse mobilizações populares.
Diante deste impasse, governantes e opositores concordaram em estabelecer uma comissão para averiguar as irregularidades denunciadas durante o pleito com a colaboração de ONGs e a presença de observadores da ONU, mas, por outro lado, ainda não definiram quem dirigirá esses trabalhos.