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Caçador mata elefante que era "tesouro nacional" do Zimbábue

"Nunca antes havíamos visto um animal tão impressionante. Era um tesouro nacional que deveria ter sido protegido, e não morto"

Elefante: o animal foi abatido em uma reserva privada, perto do parque nacional de Gonarezhu, próximo à fronteira sul-africana (Thinckstock)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2015 às 14h43.

Um elefante de mais de 50 anos, considerado um "tesouro nacional" no Zimbábue , foi abatido por um turista alemão, informaram nesta sexta-feira fontes concordantes, três meses após a morte do emblemático leão Cecil no mesmo país.

"Posso confirmar que um turista alemão matou este elefante, que tinha mais de 50 anos, fora do parque nacional de Gonarezhu (sul do Zimbábue)", disse à AFP o presidente da associação de organizações de safári no Zimbábue, Emmanuel Fundira.

"Nunca antes havíamos visto um animal tão impressionante. Assim como o emblemático leão Cecil, era um tesouro nacional que deveria ter sido protegido, e não morto", acrescentou.

"O elefante era tão imponente que suas presas quase tocavam o chão", acrescentou.

O animal foi abatido em uma reserva privada, perto do parque nacional de Gonarezhu, próximo à fronteira sul-africana.

"Estamos chateados. Não se pode matar um animal tão emblemático", disse Johnny Rodrigues, porta-voz da organização de direitos dos animais Zimbabwe Conservation Task Force (ZCTF). As presas deste elefante pesavam 54 quilos, disse.

Há três meses, a morte também no Zimbábue do leão Cecil, famoso por sua juba preta, provocou protestos em todo o mundo.

O leão, de 13 anos, foi caçado por um dentista americano, Walter Palmer, em 1º de julho, perto do parque nacional de Hwange, no oeste do país.

O Zimbábue anunciou na segunda-feira que desistiu de processar judicialmente este americano, já que "seus documentos estavam em ordem" e ignorava que cometia uma infração.

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"Posso confirmar que um turista alemão matou este elefante, que tinha mais de 50 anos, fora do parque nacional de Gonarezhu (sul do Zimbábue)", disse à AFP o presidente da associação de organizações de safári no Zimbábue, Emmanuel Fundira.

"Nunca antes havíamos visto um animal tão impressionante. Assim como o emblemático leão Cecil, era um tesouro nacional que deveria ter sido protegido, e não morto", acrescentou.

"O elefante era tão imponente que suas presas quase tocavam o chão", acrescentou.

O animal foi abatido em uma reserva privada, perto do parque nacional de Gonarezhu, próximo à fronteira sul-africana.

"Estamos chateados. Não se pode matar um animal tão emblemático", disse Johnny Rodrigues, porta-voz da organização de direitos dos animais Zimbabwe Conservation Task Force (ZCTF). As presas deste elefante pesavam 54 quilos, disse.

Há três meses, a morte também no Zimbábue do leão Cecil, famoso por sua juba preta, provocou protestos em todo o mundo.

O leão, de 13 anos, foi caçado por um dentista americano, Walter Palmer, em 1º de julho, perto do parque nacional de Hwange, no oeste do país.

O Zimbábue anunciou na segunda-feira que desistiu de processar judicialmente este americano, já que "seus documentos estavam em ordem" e ignorava que cometia uma infração.

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