Bush defende invasão do Iraque
A invasão dos EUA ao Iraque conseguiu derrubar o regime de Saddam Hussein, mas abriu caminho para uma prolongada insurgência, na qual já morreram mais de 4.400 soldados americanos
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2013 às 07h52.
Dallas - O ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush disse em entrevista transmitida nesta quarta-feira que se sente "confortável" com sua decisão de invadir o Iraque em 2003, a qual foi motivada pelo temor de armas de destruição em massa que nunca foram encontradas.
"Eu me sinto confortável com o processo pelo qual a decisão foi tomada. Acho que a derrocada de Saddam Hussein foi a decisão correta, não apenas para nossa própria segurança, como também para dar às pessoas a oportunidade de viver em uma sociedade livre", declarou W. Bush, em entrevista à emissora ABC.
"No que me diz respeito, o debate terminou, quer dizer, fiz o que fiz. E os historiadores finalmente julgarão essas decisões", acrescentou.
A invasão dos EUA ao Iraque conseguiu derrubar o regime de Saddam Hussein, mas abriu caminho para uma prolongada insurgência, na qual já morreram mais de 4.400 soldados americanos e muitos mais ficaram feridos. Estima-se ainda que milhares de civis tenham morrido na violência após a invasão.
Na entrevista, o ex-presidente também se referiu à eleição presidencial de 2016, sugerindo o nome de seu irmão caçula para a corrida pela Casa Branca.
"Será um candidato maravilhoso, se decidir fazer isso", disse W. Bush, ao ser consultado sobre as perspectivas presidenciais de Jeb, ex-governador da Flórida, na véspera da inauguração de sua biblioteca presidencial no Texas (sul dos EUA).
"Ele não precisa do meu conselho, porque sabe qual é, é 'se lance' (na corrida)", afirmou W. Bush. "Mas se ele vai fazer isso ou não, é uma decisão muito pessoal", acrescentou.
Se fosse eleito, Jeb seria o terceiro Bush a ocupar a presidência, depois de seu irmão e de seu pai, George H. W. Bush, mantendo o poder nas mãos da família de uma forma nunca vista anteriormente nos EUA.
Dallas - O ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush disse em entrevista transmitida nesta quarta-feira que se sente "confortável" com sua decisão de invadir o Iraque em 2003, a qual foi motivada pelo temor de armas de destruição em massa que nunca foram encontradas.
"Eu me sinto confortável com o processo pelo qual a decisão foi tomada. Acho que a derrocada de Saddam Hussein foi a decisão correta, não apenas para nossa própria segurança, como também para dar às pessoas a oportunidade de viver em uma sociedade livre", declarou W. Bush, em entrevista à emissora ABC.
"No que me diz respeito, o debate terminou, quer dizer, fiz o que fiz. E os historiadores finalmente julgarão essas decisões", acrescentou.
A invasão dos EUA ao Iraque conseguiu derrubar o regime de Saddam Hussein, mas abriu caminho para uma prolongada insurgência, na qual já morreram mais de 4.400 soldados americanos e muitos mais ficaram feridos. Estima-se ainda que milhares de civis tenham morrido na violência após a invasão.
Na entrevista, o ex-presidente também se referiu à eleição presidencial de 2016, sugerindo o nome de seu irmão caçula para a corrida pela Casa Branca.
"Será um candidato maravilhoso, se decidir fazer isso", disse W. Bush, ao ser consultado sobre as perspectivas presidenciais de Jeb, ex-governador da Flórida, na véspera da inauguração de sua biblioteca presidencial no Texas (sul dos EUA).
"Ele não precisa do meu conselho, porque sabe qual é, é 'se lance' (na corrida)", afirmou W. Bush. "Mas se ele vai fazer isso ou não, é uma decisão muito pessoal", acrescentou.
Se fosse eleito, Jeb seria o terceiro Bush a ocupar a presidência, depois de seu irmão e de seu pai, George H. W. Bush, mantendo o poder nas mãos da família de uma forma nunca vista anteriormente nos EUA.