Bulgária acusa Hezbollah de atentado que matou israelenses
"Tudo indica que o grupo extremista Hezbollah pode estar por trás do atentado", disse o ministro do Interior da Bulgária, Tsvetan Tsvetanov
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 12h41.
Sófia - Autoridades da Bulgária responsabilizaram nesta terça-feira a milícia xiita libanesa Hezbollah de estar por trás do atentado suicida ocorrido em julho do ano passado que matou seis pessoas, sendo cinco israelenses e um búlgaro, na cidade turística de Burgas.
"Três pessoas estão por trás da organização do atentado, e tudo indica que o grupo extremista Hezbollah pode estar por trás do atentado", disse hoje em entrevista coletiva o ministro do Interior da Bulgária, Tsvetan Tsvetanov.
O ministro anunciou hoje os resultados da investigação após uma reunião do Conselho Presidencial para a Segurança Nacional, que incluiu o primeiro-ministro, membros do gabinete ministerial, militares e funcionários de serviços de inteligência.
Além dos seis mortos, outras 30 pessoas ficaram feridas no atentado em Burgas. Na ocasião, uma bomba foi detonada em um ônibus que levaria turistas israelenses a seus hotéis nesse popular destino de férias na Bulgária.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, havia responsabilizado o Hezbollah de estar por trás do atentado, mas as autoridades búlgaras não se manifestaram abertamente, alegando que esperariam as conclusões da investigação, reveladas hoje.
Sófia - Autoridades da Bulgária responsabilizaram nesta terça-feira a milícia xiita libanesa Hezbollah de estar por trás do atentado suicida ocorrido em julho do ano passado que matou seis pessoas, sendo cinco israelenses e um búlgaro, na cidade turística de Burgas.
"Três pessoas estão por trás da organização do atentado, e tudo indica que o grupo extremista Hezbollah pode estar por trás do atentado", disse hoje em entrevista coletiva o ministro do Interior da Bulgária, Tsvetan Tsvetanov.
O ministro anunciou hoje os resultados da investigação após uma reunião do Conselho Presidencial para a Segurança Nacional, que incluiu o primeiro-ministro, membros do gabinete ministerial, militares e funcionários de serviços de inteligência.
Além dos seis mortos, outras 30 pessoas ficaram feridas no atentado em Burgas. Na ocasião, uma bomba foi detonada em um ônibus que levaria turistas israelenses a seus hotéis nesse popular destino de férias na Bulgária.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, havia responsabilizado o Hezbollah de estar por trás do atentado, mas as autoridades búlgaras não se manifestaram abertamente, alegando que esperariam as conclusões da investigação, reveladas hoje.