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Brics 'determinados a acelerar reformas' para o crescimento

Grupo de países não descartou aceitar ajuda do FMI para enfrentar a crise

"O epicentro da crise é hoje em dia a União Europeia" disse Mantega (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
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Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2011 às 15h45.

Washington  - Os grandes países emergentes que compõem o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), afirmaram nesta quinta-feira que estão "determinados a acelerar as reformas estruturais para sustentar um crescimento forte", em uma declaração conjunta ao término de sua reunião em Washington.

Os Brics também se manifestaram "prontos a considerar, se for preciso, um apoio via FMI ou outras instituições financeiras internacionais, para enfrentar os desafios à estabilidade financeira mundial".

A União Europeia é o atual "epicentro da crise" mundial e seus dirigentes devem atuar rapidamente para resolvê-la, declarou nesta quinta-feira em Washington o ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mantega, após uma reunião extraordinária com outros países emergentes.

"O epicentro da crise é hoje em dia a União Europeia" e "os países europeus demoram para encontrar soluções", assegurou Mantega.

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Os Brics também se manifestaram "prontos a considerar, se for preciso, um apoio via FMI ou outras instituições financeiras internacionais, para enfrentar os desafios à estabilidade financeira mundial".

A União Europeia é o atual "epicentro da crise" mundial e seus dirigentes devem atuar rapidamente para resolvê-la, declarou nesta quinta-feira em Washington o ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mantega, após uma reunião extraordinária com outros países emergentes.

"O epicentro da crise é hoje em dia a União Europeia" e "os países europeus demoram para encontrar soluções", assegurou Mantega.

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