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Brasileiros compartilham experiências na produção de etanol

Experiências foram expostas na Guatemala por empresários para motivar produtores locais de açúcar a potencializar o desenvolvimento da fonte energética

Produção do etanol: objetivo do encontro é que analistas e empresários discutam sobre a situação "global e nacional" dos biocombustíveis (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2013 às 22h49.

Cidade da Guatemala - As experiências do Brasil na produção de etanol foram expostas nesta segunda-feira na Guatemala por empresários do setor para motivar os produtores locais de açúcar a potencializar o desenvolvimento dessa alternativa energética.

As exposições foram realizadas dentre do fórum "Biocombustíveis: tecnologia da agroindústria produtora e processadora de cana-de-açúcar", que começou hoje na capital guatemalteca, organizado pela Associação Açucareira da Guatemala (ASAZGUA), e se estenderá até amanhã.

"Trata-se de um encontro no qual buscamos trocar experiências e alcançar acordos para desenvolver a produção", disse aos jornalistas Armando Boesche, gerente da ASAZGUA.

Durante os dois dias da atividade estão programadas a realização de conferências técnicas e comerciais por parte de especialistas brasileiros, assim como uma roda de negócios entre representantes dos dois países.

O objetivo do encontro, segundos Boesche, é que os analistas e os empresários interessados discutam sobre a situação "global e nacional" dos biocombustíveis, assim como as últimas inovações tecnológicas que se oferecem no tema de energias renováveis.

Boesche declarou que a indústria açucareira guatemalteca tem capacidade de produzir as quantidades de etanol necessárias para misturá-lo com os combustíveis convencionais até 10% e com isso satisfazer as necessidades de consumo do país.

No entanto, ressaltou, para concretizá-lo, os produtores e investidores necessitam da aprovação de uma lei que permita a produção e comercialização de biocombustíveis.

Por sua parte, Flavio Castelar, um dos integrantes da delegação brasileira, disse aos jornalistas que o país está interessado em "compartilhar suas experiências" no campo dos biocombustíveis, principalmente o relacionado com a produção do etanol, "para que sejam aplicadas pelos produtores" guatemaltecos.

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As exposições foram realizadas dentre do fórum "Biocombustíveis: tecnologia da agroindústria produtora e processadora de cana-de-açúcar", que começou hoje na capital guatemalteca, organizado pela Associação Açucareira da Guatemala (ASAZGUA), e se estenderá até amanhã.

"Trata-se de um encontro no qual buscamos trocar experiências e alcançar acordos para desenvolver a produção", disse aos jornalistas Armando Boesche, gerente da ASAZGUA.

Durante os dois dias da atividade estão programadas a realização de conferências técnicas e comerciais por parte de especialistas brasileiros, assim como uma roda de negócios entre representantes dos dois países.

O objetivo do encontro, segundos Boesche, é que os analistas e os empresários interessados discutam sobre a situação "global e nacional" dos biocombustíveis, assim como as últimas inovações tecnológicas que se oferecem no tema de energias renováveis.

Boesche declarou que a indústria açucareira guatemalteca tem capacidade de produzir as quantidades de etanol necessárias para misturá-lo com os combustíveis convencionais até 10% e com isso satisfazer as necessidades de consumo do país.

No entanto, ressaltou, para concretizá-lo, os produtores e investidores necessitam da aprovação de uma lei que permita a produção e comercialização de biocombustíveis.

Por sua parte, Flavio Castelar, um dos integrantes da delegação brasileira, disse aos jornalistas que o país está interessado em "compartilhar suas experiências" no campo dos biocombustíveis, principalmente o relacionado com a produção do etanol, "para que sejam aplicadas pelos produtores" guatemaltecos.

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