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Brasil produzirá combustível a partir de algas marinhas

Os combustíveis que podem derivar desse processo são o bioetanol e o biodiesel

Processo de sedimentação das algas feito pela See Algae Technology: Empresa quer concretizar a primeira planta no Brasil (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2012 às 17h13.

São Paulo - O grupo JB, do setor sucroalcooleiro, fechou parceira com a empresa austríaca SAT - See Algae Technology para instalar, perto de Recife/ PE, uma planta de produção de combustível a partir de microalgas marinhas naturais e geneticamente modificadas. O acordo de 8 milhões de euros deverá concretizar a primeira planta deste tipo de produção em todo o mundo - até então a tecnologia é usada apenas para pesquisas.

Os combustíveis que podem derivar desse processo são o bioetanol e o biodiesel. Além de o cultivo das plantas capturar dióxido de carbono (CO2) da atmosfera, são combustíveis lmpos que não geram contaminação. O processamento das algas ainda gera bioquímicos que podem ser utilizados pelas indústrias alimentícia e de cosméticos.

A SAT será a responsável por desenhar a fazenda de algas, supervisionar sua instalação, oferecer tecnologia de cultivo para o JB e garantir a produtividade inicial. A previsão é de que a produção comece a operar em 2014.

Além disso, as duas empresas criaram a joint venture Algas do Brasil - 63% da SAT e 37% do JB - para comercializar a tecnologia de produção de algas no país.

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Os combustíveis que podem derivar desse processo são o bioetanol e o biodiesel. Além de o cultivo das plantas capturar dióxido de carbono (CO2) da atmosfera, são combustíveis lmpos que não geram contaminação. O processamento das algas ainda gera bioquímicos que podem ser utilizados pelas indústrias alimentícia e de cosméticos.

A SAT será a responsável por desenhar a fazenda de algas, supervisionar sua instalação, oferecer tecnologia de cultivo para o JB e garantir a produtividade inicial. A previsão é de que a produção comece a operar em 2014.

Além disso, as duas empresas criaram a joint venture Algas do Brasil - 63% da SAT e 37% do JB - para comercializar a tecnologia de produção de algas no país.

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