Brasil é 8º país que mais incentiva energias renováveis
Apesar da posição, investimentos em energia renovável no Brasil tiveram queda no primeiro semestre de 2012
Da Redação
Publicado em 24 de julho de 2012 às 12h05.
São Paulo - O estudo Impostos e Incentivos para a Energia Renovável, realizado pela KPMG Internacional, apontou que o Brasil ocupa a oitava posição no ranking dos 23 países que mais adotam políticas de incentivo à geração de energia renovável.
Entre os programas nacionais destacados pela publicação estão:
- o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia, criado em 2002 pelo governo brasileiro para apoiar a produção de eletricidade a partir de biomassa, geração eólica e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs);
- o programa de apoio do BNDES, que oferece aos investidores diversas facilidades de financiamento para estimular a produção de energia renovável e
- o regime fiscal destinado a produtores e importadores de biodiesel, que oferece reduções significativas no Programa de Integração Social (PIS) e na Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Ainda de acordo com o estudo, apesar das boas notícias, os investimentos em energia renovável no Brasil tiveram queda no primeiro semestre de 2012. O cenário se repetiu em muitos outros países - e em especial na União Europeia - por conta da crise econômica.
Ainda assim, o cenário global parece positivo: em 2009, 83 países possuíam algum tipo de meta ou política de promoção à geração de energia renovável. Em 2012, esse número cresceu para 96, sendo que a maioria dessas nações tem economia emergente.
Confira o relatório Impostos e Incentivos para a Energia Renovável na íntegra, em inglês.
São Paulo - O estudo Impostos e Incentivos para a Energia Renovável, realizado pela KPMG Internacional, apontou que o Brasil ocupa a oitava posição no ranking dos 23 países que mais adotam políticas de incentivo à geração de energia renovável.
Entre os programas nacionais destacados pela publicação estão:
- o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia, criado em 2002 pelo governo brasileiro para apoiar a produção de eletricidade a partir de biomassa, geração eólica e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs);
- o programa de apoio do BNDES, que oferece aos investidores diversas facilidades de financiamento para estimular a produção de energia renovável e
- o regime fiscal destinado a produtores e importadores de biodiesel, que oferece reduções significativas no Programa de Integração Social (PIS) e na Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Ainda de acordo com o estudo, apesar das boas notícias, os investimentos em energia renovável no Brasil tiveram queda no primeiro semestre de 2012. O cenário se repetiu em muitos outros países - e em especial na União Europeia - por conta da crise econômica.
Ainda assim, o cenário global parece positivo: em 2009, 83 países possuíam algum tipo de meta ou política de promoção à geração de energia renovável. Em 2012, esse número cresceu para 96, sendo que a maioria dessas nações tem economia emergente.
Confira o relatório Impostos e Incentivos para a Energia Renovável na íntegra, em inglês.