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Brasil acredita em bons resultados em documento da Rio+20

Segundo o ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota, os negociadores do Brasil estão trabalhando com “afinco” nos debates que começaram ontem

O secretário-geral da Rio+20, Sha Zukang, já havia afirmado que essa rodada de negociações precisaria concluir pelo menos 90% do texto (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2012 às 13h49.

Brasília - Mesmo com um texto de quase 200 páginas, o governo brasileiro acredita em bons resultados da terceira rodada informal de negociações do documento final da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável ( Rio+20 ). Segundo o ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota, os negociadores do Brasil estão trabalhando com “afinco” nos debates que começaram ontem (29) em Nova York, Estados Unidos.

“A expectativa é de que avancemos bem na consolidação de um texto que possa ser adotado na conferência. E ainda temos uma sessão do comitê preparatório no Rio de Janeiro, antes do segmento de alto nível governamental”, afirmou Patriota.

As negociações entre grupos de países que buscam consensos sobre o texto que servirá de base para o encontro terminam no dia 2 de junho. O secretário-geral da Rio+20, Sha Zukang, já havia afirmado que essa rodada de negociações precisaria concluir pelo menos 90% do texto. Segundo declarações divulgadas na página do evento, Zukang defendeu que os pontos mais polêmicos, de difícil consenso entre os negociadores, devem ser finalizados durante a conferência, com um maior apoio político.

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“A expectativa é de que avancemos bem na consolidação de um texto que possa ser adotado na conferência. E ainda temos uma sessão do comitê preparatório no Rio de Janeiro, antes do segmento de alto nível governamental”, afirmou Patriota.

As negociações entre grupos de países que buscam consensos sobre o texto que servirá de base para o encontro terminam no dia 2 de junho. O secretário-geral da Rio+20, Sha Zukang, já havia afirmado que essa rodada de negociações precisaria concluir pelo menos 90% do texto. Segundo declarações divulgadas na página do evento, Zukang defendeu que os pontos mais polêmicos, de difícil consenso entre os negociadores, devem ser finalizados durante a conferência, com um maior apoio político.

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