Bradesco Saúde vê retomada em adesão a planos
Segundo presidente da companhia, menor nível de crescimento do emprego afetou os planos de saúde no primeiro semestre do ano
Da Redação
Publicado em 17 de setembro de 2013 às 21h39.
São Paulo - O menor nível de crescimento do emprego afetou os planos de saúde no primeiro semestre do ano, mas o presidente da Bradesco Saúde, Marcio Coriolano, avalia que é possível que o ritmo de adesão de novos beneficiários volte aos patamares históricos. O executivo falou com o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, em evento em São Paulo nesta terça-feira, 17.
Segundo ele, os primeiros seis meses comprovaram a desaceleração no ritmo de crescimento dos planos de saúde, que vinha sendo notada no ano passado. Dados da Agência Nacional de Saúde (ANS) mostram que os planos de assistência médica alcançaram 49,2 milhões de beneficiários em junho, crescimento de 2,71% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Esta é a menor taxa de crescimento para o período desde 2003.
"A média histórica de crescimento do setor é de 4,5% ao ano", comentou Coriolano. "Acredito que, se os fundamentos macroeconômicos se mantiverem, será possível voltar a esse patamar de crescimento", estimou.
O executivo ponderou que, embora o maior salto no crescimento da renda dos brasileiros tenha ocorrido no passado, ainda há efeitos desse movimento no setor. "Demora para esse crescimento se transferir em consumo e em contratação de planos de saúde", disse. "Ainda é um setor com grande potencial, o número de beneficiários de saúde ainda cresce acima do crescimento populacional, o que mostra que há demanda de pessoas que não possuem assistência e estão chegando ao mercado."
São Paulo - O menor nível de crescimento do emprego afetou os planos de saúde no primeiro semestre do ano, mas o presidente da Bradesco Saúde, Marcio Coriolano, avalia que é possível que o ritmo de adesão de novos beneficiários volte aos patamares históricos. O executivo falou com o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, em evento em São Paulo nesta terça-feira, 17.
Segundo ele, os primeiros seis meses comprovaram a desaceleração no ritmo de crescimento dos planos de saúde, que vinha sendo notada no ano passado. Dados da Agência Nacional de Saúde (ANS) mostram que os planos de assistência médica alcançaram 49,2 milhões de beneficiários em junho, crescimento de 2,71% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Esta é a menor taxa de crescimento para o período desde 2003.
"A média histórica de crescimento do setor é de 4,5% ao ano", comentou Coriolano. "Acredito que, se os fundamentos macroeconômicos se mantiverem, será possível voltar a esse patamar de crescimento", estimou.
O executivo ponderou que, embora o maior salto no crescimento da renda dos brasileiros tenha ocorrido no passado, ainda há efeitos desse movimento no setor. "Demora para esse crescimento se transferir em consumo e em contratação de planos de saúde", disse. "Ainda é um setor com grande potencial, o número de beneficiários de saúde ainda cresce acima do crescimento populacional, o que mostra que há demanda de pessoas que não possuem assistência e estão chegando ao mercado."