BP e governo confirmam ataque contra central de gás
O Ministério argelino de Interior confirmou que "um grupo de terroristas fortemente armados" atacou instalações da petrolífera
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2013 às 11h39.
Londres - A BP confirmou nesta quarta-feira o ataque contra uma plataforma de gás na cidade argelina de In Aménas que opera conjuntamente com a norueguesa Statoil e a companhia estatal Sonatrach Statoil, apesar de não precisou se houve vítimas.
Em um breve comunicado, a empresa britânica afirma que iniciou "seus sistemas de emergência" e criou uma linha telefônica de contato para as famílias dos trabalhadores.
A companhia petrolífera indica que as autoridades locais, em colaboração com as britânicas, investiga a situação, da qual estão sendo fornecidos mais detalhes.
O Ministério argelino de Interior confirmou que "um grupo de terroristas fortemente armados" atacou instalações da empresa petrolífera estatal Sonatrach, matou um cidadão estrangeiro e sequestrou vários argelinos e outros estrangeiros.
Segundo um comunicado divulgado pela agência oficial, unidades do exército e da polícia foram enviadas ao local para assegurar a zona e "dar fim à situação rapidamente".
Londres - A BP confirmou nesta quarta-feira o ataque contra uma plataforma de gás na cidade argelina de In Aménas que opera conjuntamente com a norueguesa Statoil e a companhia estatal Sonatrach Statoil, apesar de não precisou se houve vítimas.
Em um breve comunicado, a empresa britânica afirma que iniciou "seus sistemas de emergência" e criou uma linha telefônica de contato para as famílias dos trabalhadores.
A companhia petrolífera indica que as autoridades locais, em colaboração com as britânicas, investiga a situação, da qual estão sendo fornecidos mais detalhes.
O Ministério argelino de Interior confirmou que "um grupo de terroristas fortemente armados" atacou instalações da empresa petrolífera estatal Sonatrach, matou um cidadão estrangeiro e sequestrou vários argelinos e outros estrangeiros.
Segundo um comunicado divulgado pela agência oficial, unidades do exército e da polícia foram enviadas ao local para assegurar a zona e "dar fim à situação rapidamente".